Vendedora de flores com a voz idêntica a de Marília Mendonça impressiona web após cantar em bar - VEJA VÍDEO

Prestes a completar cinco meses da morte de Marília Mendonça, o vídeo de uma mulher com a voz parecida com a dela cantando em um bar deixou muitos fãs e admiradores da artista arrepiados. Trata-se da vendedora de flores Lorena Freitas, de 28 anos, que mora no bairro Jardim Vitória, na região Nordeste de Belo Horizonte.

Lorena estava vendendo flores em um estabelecimento na rua Alberto Cintra, no bairro Cidade Nova, quando pediu à banda que estava tocando no local para cantar. Tímida, a vendedora escolheu soltar a voz com a música de uma das artistas mais amadas do país: Marília Mendonça. Logo, o talento da florista ultrapassou os quatro cantos do bar e foi parar em diversos perfis nas redes sociais.

O que ela não imaginava é que aquele pedido, para cantar apenas por alguns minutos, poderia alcançar fãs da cantora em diversos locais do país. À reportagem, ela admitiu que estava “passando mal” com a repercussão e bastante surpresa com o “carinho das pessoas”.

“Eu canto desde os 7 anos de idade na igreja, mas nunca fiz aula de canto, porque a música está na minha alma”, contou. Questionada sobre o motivo de ter escolhido uma música da cantora goiana para aquele momento, ela confessou que é apaixonada pela artista.

“Minha paixão pela Marília veio através das músicas dela, sobre ela conseguir expressar por meio da música histórias de superação e empoderamento, além da mulher forte que ela era”, revelou.

“Eu fiz uma música para Marília Mendonça, mas infelizmente ela veio a falecer e não tive a oportunidade de mostrar para ela”, acrescentou.

A primeira canção que Lorena aprendeu foi “Infiel”, depois ela começou a decorar outras letras de músicas da goiana e a cantar. “As pessoas falavam que minha voz era parecida com a dela, que eu cantava bem e para eu me inscrever no The Voice Brasil ou em algum programa. Eu achei que era impossível eu chegar lá, então continuei minha vida trabalhando no restaurante dia e noite, de quinta a domingo, vendendo flores na Alberto Cintra”.

Esse legado como vendedora de flores veio da sua avó, dona Luzia, que trabalhou como florista há mais de 40 anos em bares da capital. No entanto, ela veio a falecer e Lorena começou a vender flores, assim como a avó.