A reitora, que assumiu depois de uma eleição conturbada, com dois turnos e tentativas de anulação das votações, afirma que ainda tem muita coisa para pôr em ordem na Universidade Federal da Paraíba.
Margareth Diniz, assumiu a Universidade Federal da Paraíba em 2012. Segundo ela, recebeu da antiga gestão, conduzida por Rômulo Polari de 2004 até 2012, uma UPFB com 60 obras paradas, sem os projetos complementares e diversos outros problemas. A reitora exemplifica: “Tínhamos as paredes, mas não tinha orçamento licitado para elétrico, encanamentos e banheiros”. Atualmente a gestora classifica a UFPB como “transparente”. Sobre a antiga gestão lembra de outros problemas, como descontrole no pagamento de diárias, compras de passagens sem licitações e a um montante devolvido aos cofres federais por uma má gestão de recursos.
Sobre as possíveis candidaturas de Luiz Júnior, Cida Ramos e Valdiney Gouveia: “Quem quer desenvolver a instituição, esteja aqui dentro, trabalhando por ela”, alfineta a reitora, que completa: “Existem aqueles que querem apenas o poder e tem quem queria melhorias reais”.