União

Torcida do Santos vai à porta de hospital prestar solidariedade a Pelé

Torcedores foram hoje (4) à porta do Hospital Albert Einstein, no Morumbi, zona oeste paulistana, se solidarizar com o  ex-jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. A vigília foi convocada pela torcida jovem do Santos, time em que Pelé iniciou a carreira. O grupo levou uma bandeira com uma imagem do ex-jogador quando jovem e colou mensagens de apoio na grade no jardim do hospital.

Foto: Reprodução/Twitter

Torcedores foram hoje (4) à porta do Hospital Albert Einstein, no Morumbi, zona oeste paulistana, se solidarizar com o  ex-jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. A vigília foi convocada pela torcida jovem do Santos, time em que Pelé iniciou a carreira. O grupo levou uma bandeira com uma imagem do ex-jogador quando jovem e colou mensagens de apoio na grade no jardim do hospital.

Alguns moradores do bairro também se juntaram ao ato, como o aposentado Ciro Estivale dos Santos, que foi acompanhado das duas filhas: Manoela, de 7 anos de idade, e Rafaela, com 11. Segundo ele, a ideia de ir à homenagem foi da filha mais velha. “Ele deu tanta alegria para gente. Então, agora, é um pouco da gente para ele. Torcer para o pronto restabelecimento dele, para que ele fique bem, que consiga fazer mais um gol de placa na vida dele”.

Ciro conta que chegou a ver Pelé jogar no auge de sua carreira. “Meu pai era santista. Sempre fui no estádio, sempre acompanhei. Vi ele no auge, vários gols no Morumbi, Pacaembu, na própria Vila Belmiro”, contou.

Também morador da região, Marcos Bispo dos Santos estava emocionado na porta do hospital. Ele conta que nasceu em Santos, onde iniciou a carreira no mercado financeiro no Banco Nacional, onde Pelé e os outros jogadores do Santos tinham conta bancária. Segundo Marcos, quando os jogares precisavam de atendimento na instituição, acabavam por mobilizar todas as atenções.

“Era uma festa. Naquela época eu era um simples funcionário. Para nós era uma festa, estar [com ele] não só no campo, que eu carregava desde criança, [mas também] como adulto estar com ele no banco em que você trabalha. Era uma sensação inacreditável. Ele ia para a mesa dos gerentes do banco e ficava aquela multidão [em volta]. A agência parava”, lembra.

Fonte: Click PB
Créditos: Polêmica Paraíba