Best-seller

Série 'O Nome da Rosa', adaptação da obra de Umberto Eco, ganha data de estreia

Em clima de reclusão e suspense, o monge William Baskerville, interpretado por John Turturro, que também é um dos produtores, inicia uma investigação, que toma novo rumo ao se deparar com assassinatos

Best-seller do escritor italiano Umberto Eco (1932-2016), O Nome da Rosa ganha agora a versão de série, que está programada para estrear no dia 7 de maio na plataforma Starzplay. Dirigida por Giacomo Battiato, produção de época se passa em um mosteiro franciscano no ano de 1327. Em clima de reclusão e suspense, o monge William Baskerville, interpretado por John Turturro, que também é um dos produtores, inicia uma investigação, que toma novo rumo ao se deparar com assassinatos. Também estão no elenco, Rupert Everett, como o inquisidor Bernard Gui, Michael Emerson, James Cosmo e Greta Scarano. Em 1986, a obra de Eco foi transposta para o cinema, no filme protagonizado por Sean Connery.

Era engano
Com dez episódios, a série r, sim, apenas a letra R e em minúscula, estreia nesta terça, 28, às 23h30, no canal Paramount Network. O drama policial é protagonizada pelo ator Mauricio Ochamann, que vive Francisco ‘Franco’ Barrón, que recebe o diagnóstico falso de que não terá muito tempo de vida. A partir daí, sua vida toma um rumo bem estranho, com uma avalanche de emoções em meio a situações as mais variadas, com muita loucura e excessos. Tudo fica ainda mais complexo quando, ao se defender, Franco mata um poderoso negociante de diamantes. Na sequência, chega a informação de que ele havia recebido o diagnóstico errado, sua saúde está ótima, mas sua vida vai continuar de ponta-cabeça.

Cronista do Brasil
Em mais um episódio da série Matizes do Brasil, o Canal Curta! exibe, nesta terça, 28, às 23h30, material sobre Djanira (1914-1979). Nome de destaque do Modernismo brasileiro, a pintora, desenhista, ilustradora, cartazista, cenógrafa e gravurista tem sua obra marcada pelo registro de costumes, personagens e paisagens do Brasil. Produção destaca seu legado e suas obras, que são lembrados e comentados por críticos e curadores como Frederico Morais, Isabella Rjeille e Mônica Xexéo. A direção é de Bianca Lenti.

Fonte: Estadão
Créditos: Estadão