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Seis mil anos de história: você sabe como surgiu a pizza?

No Dia Nacional da Pizza, difícil é encontrar alguém que não seja apaixonado pelo prato e deseje tirá-lo do cardápio. A história conta que a iguaria foi criada há 6 mil anos, pelos egípcios e hebreus, que usavam apenas farina, água e ervas para cozinhar o alimento...

No Dia Nacional da Pizza, difícil é encontrar alguém que não seja apaixonado pelo prato e deseje tirá-lo do cardápio. A história conta que a iguaria foi criada há 6 mil anos, pelos egípcios e hebreus, que usavam apenas farina, água e ervas para cozinhar o alimento.

A pizza, como conhecida hoje, foi aperfeiçoada pelos italianos, que resolveram adicionar tomate e queijo. No Brasil, ela virou a paixão de muitos. Diariamente, cerca de 1 milhão de pizzas são consumidas.

Dia Nacional da Pizza

A data marca o dia em que a iguaria é celebrada. O dia 10 de julho é comemorado como o Dia Nacional da Pizza desde 1985, quando foi instituído pelo então secretário de Turismo Caio Luís de Carvalho. Ele resolveu eleger as 10 melhores pizzas de mussarela e marguerita da capital paulista.

Para o comércio, a data também marca um dia para fazer um preço especial para os clientes. Durante todo o dia, promoções são realizadas em diversos restaurantes da cidade.

A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água.

Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam a massas à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália. Era um alimento de pobres do Sul da Itália. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e devorada como se fosse um sanduíche. Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava queijo, pedaços de linguiça ou ovos por cima.

A partir do século XVI, a novidade era apreciada na corte de Nápoles e logo se espalhou pelo mundo.

Pizzas podem ter uma centena de coberturas. A primeira redonda criada por Rafaelle Esposito, em 1889, para ser servida à rainha Margherita, da Itália, foi enfeitada com as cores da bandeira italiana: queijo (branco), manjericão (verde) e tomate (vermelho). No início do século XVIII, Rosa e Raffael Espósito, comerciantes de Nápoles, Itália, produziam e vendiam um alimento, aperfeiçoado da popular massa de pão, recheada de torresmos, azeitona e queijo “cavalo”, que abastecia as mesas das famílias pobres de Nápoles, desde o início daquele milênio, denominada Pizza.

A Fama dos Espósito correu a Itália e fez com que o Rei Umberto I realizasse uma verdadeira operação de guerra para trazer à cozinha do palácio o casal Espósito para que preparassem para a Rainha Margherita de Sabóia, uma pizza, que acabara de inventar, com sabor do manjericão, sobre a massa coberta por mussarela e rodelas de tomate.

O encantamento da Rainha pela pizza acabou determinando o nome de “Margherita” para aquele tipo de recheio. Port’Alba foi a primeira pizzaria de que se tem registro. Surgiu em Nápoles em 1830. A partir daí se disseminou pelas regiões vizinhas e ganhou o mundo com os navios dos imigrantes italianos.

No Brasil, até os anos 50, as pizzarias eram uma exclusividade das colônias italianas e seus redutos.

A partir daí elas se disseminaram por todo o país até se transformarem, nos dias atuais, num dos mais saborosos pratos de nossa culinária.

A Casa da Pizza se inspira nestes registros da história da pizza, para manter a tradição na produção artesanal de pizzas, assadas em forno à lenha, com produtos de qualidade.

Fonte: Casa da Pizza
Créditos: Casa da Pizza