Rômulo Soares denuncia demissões no Creci-PB movidas por perseguição eleitoral

Rômulo Soares 1

O corretor de imóveis e candidato a presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, rebateu as declarações do representante da Chapa 3, professor Ivan Correia, de que estaria sendo vítima de desrespeito, perseguição e ódio por ele, dadas em confusa e nada esclarecedora nota sobre a desistência da candidatura do atual presidente Jarbas Pessoa à reeleição.

“Apesar do Inc. I do art. 4º prever que o plenário do Creci-PB é composto por 27 conselheiros titulares com a competência de eleger o presidente, demais diretores e membros, para um mandato de 3 anos da gestão. Os corretores de imóveis têm o direito de no mínimo, saber para quais cargos os candidatos estão se apresentando, para não serem surpreendidos por manobras que muitas vezes escondem interesses inconfessáveis”, advertiu.

Demissões sumárias

Ele também lembrou que o grupo que Ivan  integra, sabe muito bem o que é perseguição, pois através do atual presidente vem praticando-a em larga escala, inclusive contra vários funcionários do Órgão, a exemplo da corretora de imóveis Roseane Ruselly, uma das mais dedicadas servidoras da delegacia de Campina Grande, vítima do sentimento mesquinho e reacionário à opção de voto que fez.

“Quanto ao ódio, este já foi manifestado de público, não por mim, claro, mas pelo atual presidente Jarbas Pessoa, ao afirmar que qualquer candidato poderia ganhar estas eleições, menos eu”, afirmou Rômulo, lembrando que em outra ocasião, Jarbas ainda insinuou durante reunião plenária que seria desonesto, o que foi prontamente desmentido pelos presentes, indignados, e registrado em ata.

“O posicionamento da Chapa 1 é o da verdade, união, e transparência. Já declaramos a a que viemos e quais são os membros nesta caminhada, sem esconder ou maquiar nossos líderes e compromissos. Somos capazes de representar a categoria e corresponder  suas expectativas de qualidade e capacidade, como vimos fazendo há muito tempo. Essa história ninguém pode apagar”, declarou.

Perguntas sem respostas

Por fim, Rômulo cobrou respostas a perguntas que não querem calar feitas por vários corretores: Como é possível um Órgão vir a ter dois presidentes ? Que credibilidade tem uma chapa branca incompleta nas vésperas da inscrição? Por que candidato a presidente fugiu do debate ? Será que contrataram o palestrante inicialmente para um ciclo de “palestras” e também para o debate, cujo convite foi formulado ao presidente, para debater propostas e ideias ?