Polêmica

Rodrigo Faro arruma briga em condomínio por construção de piscina

Rodrigo Faro está envolvido em uma briga com o condomínio onde mora, na cidade de Barueri, na Grande São Paulo. Segundo informações do Notícias da TV, o apresentador do "Hora do Faro", programa da Record, teria ocupado além do permitido para construir uma piscina em sua mansão, avaliada em R$ 15 milhões.

Foto: Internet

Rodrigo Faro está envolvido em uma briga com o condomínio onde mora, na cidade de Barueri, na Grande São Paulo. Segundo informações do Notícias da TV, o apresentador do “Hora do Faro”, programa da Record, teria ocupado além do permitido para construir uma piscina em sua mansão, avaliada em R$ 15 milhões.

Por conta da infração, Faro teria sido multado em R$ 4.700 e, em processo que corre na 5ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), estaria contestando o valor e pedindo revisão. Ainda de acordo com o apresentador, a construção teria terminado em fevereiro de 2019, mas os problemas só foram apresentados no mês de maio seguinte.

O condomínio acusa Faro de invadir cerca de 948 metros quadrados de área, que não eram do apresentador, para finalizar a obra. Para provar as irregularidades, o síndico do local teria apresentados documentos de vistoria e um relatório afirmando que o artista teria invadido 200 metros de uma calçada de usou comum dos moradores, atrapalhando a circulação com materiais de construção.

A defesa do apresentador negou que isso tenha acontecido e contestou a veracidade dos documentos : “Incontroverso que a construção não foi em área comum, como faz crer a requerida, tampouco há comprovação nos autos de prejuízo ou danos a terceiros, mas mera alegação sem prova robusta, clara e convincente. O autor sempre respeitou a legislação vigente, respeitando todo o procedimento e posterior alvará de construção através do órgão e esfera competente”, alega a advogada Simone Ciriaco Feitosa, que representa Faro, no processo.

“Não há nos autos qualquer documento ou até notificação impedindo, proibindo ou censurando a construção do autor (…). Afigura-se que a postura do réu, além de usurpar as competências do Município para legislar sobre a matéria, pratica verdeira ato ilícito e irregular”, completa a advogada. Ainda não há previsão de quando o caso deve ser julgado.

Fonte: Yahoo
Créditos: Polêmica Paraiba