Enquanto Marcelo Prata e Arleane Marques comemoram suas entradas no BBB 25, moradores de Manaus, estão explodindo de raiva e resolveram voltar às redes sociais para expor um passado não positivo do casal: ele é apontado como o líder em seu Estado de uma empresa financeira que praticava o crime de esquema de pirâmide e prometia ganhos exorbitantes aos investidores, mas acabou provocando prejuízos milionários em diversas pessoas –que ainda hoje lutam na Justiça para reaver seus dinheiros.
Marcelo representava a Unick Academy, que tinha sede em São Leopoldo (RS). A empresa prometia aos investidores um retorno de 100% do valor em até seis meses. Caso ficassem mais tempo, os valores aumentariam.
Foi o que bastou para a Polícia Federal entender que se tratava de um esquema de pirâmide e colocar em vigor a Operação Lamanai contra a financeira, que resultou na prisão de 10 pessoas. O atual participante do reality da Globo não estava entre os detidos.
Embora atuasse apenas como um representante da Unick no Amazonas, administrando páginas em redes sociais em nome da instituição financeira, ele era responsável por captar novos investidores com promessas de ganhos exorbitantes. Muitas pessoas compraram seu discurso e investiram cifras altíssimas, mas acabaram amargando prejuízos de economias de uma vida inteira.
A Unick operou entre 2018 e 2019, deixando muitas pessoas no vermelho. Quando a situação começou a desmoronar, Marcelo enviou áudios aos donos da empresa alertando dos problemas que estava administrando com os clientes que captou em seu Estado. O conteúdo acabou vazando, deflagrando a crise da financeira.
Fonte: Contigo
Créditos: Polêmica Paraíba