O rapper Edi Rock, 51, integrante do grupo Racionais MCs, usou suas redes sociais para rebater uma acusação de estupro feita contra ele pela conselheira sexual e doula de parto Juliana Thaisa.
Em seu Instagram, a suposta vítima fez um longo desabafo, expondo uma acusação de assédio sexual cujo o inquérito foi arquivado pela justiça. Em uma sequência de publicações, Thaisa mostrou vídeos em que o artista aparece nos corredores do prédio em que ela mora. As imagens mostram as movimentações de Edivaldo Pereira Alves (nome verdadeiro do cantor) e de funcionários do prédio que teriam tentado ajuda-la.
Juliana disse que tentou fugir de casa com a filha pequena, mas foi impedida pelo rappper. Ela contou que não foi ouvida pela justiça e mostrou um boletim de ocorrência registrado no dia 1 de junho do ano passado, no bairro Vila Buarque, em São Paulo. “Processo arquivado não inocenta abusador. Só existe para invalidar e silenciar as vítimas porque o sistema é patriarcal, machista e misógino”, escreveu nas redes sociais.
“Ei, você, Edi Rock, desejo do fundo da minha alma que você pague em vida por tudo o que me causou. Desejo que sua vida seja destruída sete vezes mais do que você destruiu a minha, que você apodreça por dentro.”, declarou Juliana Thaisa nas redes sociais.
Após a repercussão do caso, o artista publicou uma breve mensagem nas redes sociais, desmentindo as acusações.
“Salve família! Sobre as acusações contra mim nas redes, já foi comprovado pela justiça que é MENTIRA! Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis.”, declarou Edi Rock.
Fonte: Portal Pop Online
Créditos: Polêmica Paraíba