Vai ter nude! Essa é a boa notícia que o diretor da Playboy brasileira Sérgio Xavier Filho deu no editorial publicado na edição de novembro. Depois dadecisão da Playboy americana de acabar com os nudes, podemos ficar mais tranquilos por ora. Sérgio Xavier contou que os editores das 23 publicações internacionais da “Playboy” têm liberdade para escolher qual caminho seguir.
“Aqui no Brasil, seguiremos publicando nossos ‘nudes’ e observando com atenção o que ocorrerá nos Estados Unidos. De certo mesmo, apenas a promessa de que nunca mais escreverei ‘nudes’. Que ideia mais cretina essa de ‘gourmetizar’ a mulher pelada…”, escreveu Xavier.
No texto, ele classifica como “suprema ousadia” a decisão de Hugh Hefner, o editor-chefe e fundador da “Playboy”, e que ninguém pode dizer qual será a reação dos leitores e assinantes à mudança.
Até o início dos anos 2000, a “Playboy” brasileira vendia milhares de exemplares. A campeã de vendas é a publicação que trouxe Joana Prado, a Feiticeira, que passou de 1,3 milhão de exemplares. A medalha de prata ficou com Suzana Alves, a Tiazinha, que vendeu pouco mais de um milhão, ambas em 1999. A terceira colocada é Adriane Galisteu e seu polêmico ensaio em 1995, que vendeu quase 970 mil exemplares.
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