destilando ódio

Pedro Bial chama Bolsonaro de 'acéfalo','inominado' e 'nefasto' na Globo

O apresentador acrescentou lembrando de polêmicas do presidente: “O inominado contribuiu de forma decisiva para que mais gente morresse. Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina”.

Pedro Bial decidiu dedicar um momento do seu talk-show na Globo, nesta quarta-feira (16), para partir ao ataque contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na abertura do Conversa com Bial, o apresentador criticou a postura do político sobre a vacina da covid-19.

Além disso, o jornalista falou sobre as decisões de Bolsonaro a respeito da Educação no Brasil. O discurso dele aconteceu durante o programa que teve como tema a possibilidade de volta às aulas durante a pandemia.

“Na pandemia desse 2020 nefasto, o Brasil se destacou. Difícil encontrar desgoverno que se compare no mundo. Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios falsamente milagrosos, deu os piores exemplos sem máscara e sem noção, causou aglomerações e sabotou ministros da Saúde e da Educação”, disparou Pedro Bial.

O apresentador acrescentou lembrando de polêmicas do presidente: “O inominado contribuiu de forma decisiva para que mais gente morresse. Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina”.

“Mas isso não é o pior. Como disse o próprio acéfalo do Palácio do Planalto, ‘todo mundo vai morrer mesmo’. Pior é para quem tem a vida pela frente”, seguiu o famoso.

O global também criticou a decisão de flexibilizar o isolamento: “A geração das crianças do corona ficará marcada para sempre. Aqui no Brasil, em nome da economia, forçou-se a abertura de tudo. De salões às lotéricas. Viva os shoppings! Comprar é vida. O imperativo de reabrir as escolas? O último da fila. Sequer mencionado”.

“Agora, quem sabe quais consequências de um ano sem escola terá sobre a saúde física e mental de crianças e adolescentes. Pior: alguém quer saber? Parte das escolas particulares já voltaram com protocolos e distanciamento. Já a rede pública… Bem, a rede pública quase 40 milhões seguem entre a precariedade total e a total interrupção do aprendizado e da proteção social”, completou Bial.

 

Fonte: RD1
Créditos: RD1