Boriska Kipriyanovich: o menino que supostamente veio de Marte
Você já deve ter ouvido inúmeras histórias de sujeitos que diziam manter contato com seres de outros planetas, certo? Mas você já tinha ouvido falar a respeito de criancinhas alegando esse tipo de coisa? Não? Então, se prepare para conhecer o curioso caso de Boriska Kipriyanovich, o menino russo que diz ter vivido em Marte em uma de suas vidas passadas e que assombrou cientistas com o seu conhecimento sobre o Universo.
Boriska — ou “Pequeno Boris” em russo —, hoje com 20 anos de idade, ganhou notoriedade quando ainda era criancinha e começou a contar ao mundo sobre suas experiências em vidas passadas, a respeito do antigo continente perdido de Lemúria e sobre o destino da civilização de Marte.
Menino prodígio
De acordo com a mãe do garoto, uma médica chamada Nadezhda Kipriyanovich, o parto de Boriska foi incrivelmente rápido e ela sequer chegou a sentir dor. Além disso, logo que colocaram o bebê em seus braços, Nadezhda notou que o pequenino a encarava atentamente, coisa que, ela como médica, sabia que os recém-nascidos não conseguem fazer.
Ainda segundo a mãe do menino, Boriska raramente chorava, já tinha o pescocinho firme aos 15 dias de vida e pronunciou sua primeira palavra aos quatro meses. Boriska começou a falar vocábulos mais complexos pouco tempo depois e, aos sete meses, já formava frases. Com um ano e meio ele já conseguia ler e, quando fez dois anos e começou a ir à escolinha, assombrou todo mundo por lá com a sua precocidade e inteligência.
Os estranhos relatos sobre as vidas passadas, continentes perdidos, civilizações extraterrestres e viagens intergalácticas começaram mais ou menos nessa época também — e, evidentemente, assustaram um pouco os pais do menino. Afinal, quantas crianças de pouco mais de dois anos você conhece que sabem nomear todos os planetas do Sistema Solar, incluindo os principais satélites, e as várias galáxias que se encontram próximas à nossa?
Detalhe: segundo a mãe de Boriska, nem ela nem o pai do garoto falavam sobre esses assuntos em casa, portanto, eles não fazem ideia de onde ele tirava tanto conhecimento. E tem mais: Boriska geralmente adotava a posição de lótus — bem comum entre aqueles que praticam a meditação — quando falava sobre o tema!
Proserpina, Lemúria e Marte
Aos cinco anos de idade, Boriska começou a contar histórias a respeito de um planeta chamado Proserpina. Segundo o menino, esse mundo distante teria sido completamente destruído há milhares — ou talvez milhões — de anos após um raio de energia parti-lo ao meio, mas, por sorte, os proserpinianos foram teleportados até a quinta dimensão. O garoto sabia disso porque havia observado a catástrofe acontecendo de Marte.
Mais tarde, Boriska começou a contar que costumava viver em Marte, na época em que o planeta ainda era habitável, e que visitava a Terra com frequência em missões científicas — aliás, era ele quem pilotava a nave. Segundo o garoto, então, o nosso planeta contava com um único continente habitado, Lemúria, e ele servia de lar para os lemurianos, uma civilização composta por seres com mais de nove metros de altura.
Esse continente teria se fragmentado e sido engolido pelo oceano depois de uma série de montanhas explodirem na superfície há cerca de 800 mil anos, levando ao desaparecimento dos lemurianos e sua terra. Segundo Boriska, a civilização que vivia em Marte também quase desapareceu por completo quando o planeta perdeu sua atmosfera e água.
Os marcianos viveriam em cidades subterrâneas
Conforme dizia, Marte era habitado por pessoas muito parecidas com os terráqueos atuais, mas uma guerra nuclear acabou devastando o Planeta Vermelho completamente. Entretanto, alguns marcianos se salvaram, e hoje vivem em cidades que foram construídas sob a superfície — onde tiveram que se adaptar para respirar principalmente dióxido de carbono.
Aliás, segundo Boriska, os marcianos não envelhecem nunca, “congelando” no tempo quando atingem idades entre os 30 e 35 anos — o que não ocorre aqui na Terra por causa do oxigênio, que provoca o nosso envelhecimento. Ele também contou o motivo de tantas sondas espaciais terem se acidentado ao se aproximar do solo marciano: as baterias desses equipamentos emitem radiação e, portanto, estações espaciais que existem no planeta emitem sinais para danificá-los.
Os marcianos seriam capazes de viajar por todo o Sistema Solar
E falando em naves, o menino também chegou a descrever com detalhes a nave que ele pilotava em suas viagens. Composta por uma série de camadas de materiais diferentes — como metais, borracha e elementos com propriedades magnéticas —, a espaçonave viajava através de várias dimensões para chegar mais depressa ao seu destino.
Mais lembranças estelares
Segundo Boriska, ele era piloto de uma nave de pesquisas científicas, e disse que vinha à Terra com frequência coletar água quando o líquido começou a desaparecer no Planeta Vermelho. Ele também contou que os marcianos eram capazes de viajar por todo o Sistema Solar e que mantinham bases espaciais em vários planetas e em algumas de suas luas. Além de viajar com frequência à Terra, Boriska também pilotava muito a Saturno.
Boriska não limitava a pilotar apenas de Marte até a Terra
Entretanto, Boriska era responsável mesmo por Júpiter — e ele participava de um projeto no qual os marcianos pretendiam criar um segundo Sol no Sistema Solar a partir desse planeta. O projeto acabou sendo cancelado porque não havia nas nossas redondezas a incrível quantidade de massa necessária para a criação de uma nova estrela.
Boriska dizia se lembrar da época da construção das pirâmides do Egito, e contou que não vamos encontrar nenhum conhecimento dos antigos egípcios enterrado sob a Pirâmide de Quéops. Segundo ele, o conhecimento se encontra sob outra pirâmide, uma que ainda não foi descoberta. Boriska também contava que as vidas dos humanos mudarão quando a Esfinge for aberta — por meio de um mecanismo que se encontra atrás de uma das orelhas da estrutura.
Crianças proserpinianas
Voltando aos habitantes de Proserpina — que foram teleportados à quinta dimensão quando seu planeta foi destruído —, Boriska revelou que a Terra, como um ser vivente e consciente, começou a aceitar crianças proserpinianas para educá-las. Por conta disso, existem indivíduos que nascem no nosso mundo que conseguem se lembrar de suas vidas em Proserpina e, portanto, se consideram alienígenas.
Habitantes da quinta dimensão
E falando sobre o nosso planeta e o motivo de os terráqueos adoecerem, Boriska contou que as doenças vêm da nossa incapacidade de viver de forma correta e ser feliz. Segundo ele, as pessoas jamais deveriam interferir nos destinos dos outros, nem sofrer devido a erros cometidos no passado. Cada um de nós deveria entrar em contato com o que foi predestinado para as nossas vidas e tentar alcançar os nossos sonhos.
Além disso, deveríamos ser mais compassivos e bondosos, amar aos demais incondicionalmente e ser mais humildes também. De acordo com Boriska, os lemurianos morreram porque não quiseram desenvolver sua espiritualidade, e porque saíram da trajetória que havia sido predestinada para esse povo, destruindo a integridade do planeta com isso. E como ele sabia de todas essas coisas? Porque elas estavam dentro dele.
Cientistas impressionados
O caso chamou bastante a atenção de especialistas e cientistas da Academia Russa de Ciências, assim como de pesquisadores de outras partes do mundo. Todos os que tiveram a oportunidade de conversar com o menino se disseram assombrados por seu conhecimento e vocabulário — e nunca negaram que as histórias de Boriska podiam ser fruto de sua imaginação.
Entretanto, os pais do garoto garantiram que jamais ensinaram essas coisas todas ao filho, e o próprio Boriska disse que nunca teve aulas de astrofísica na escola. Verdade, mentira, maluquice ou muita imaginação… não importa! Os relatos desse russo-marciano são simplesmente fascinantes, você não acha?
Créditos: MEGA CURIOSO