Influenciadora acusada de usar cartão clonado para pagar hospedagem se defende nas redes sociais e diz que não cometeu crime: "Fui vítima de um golpe" - VEJA VÍDEO

A influenciadora e estudante Direito Ingrid Caroline Borges Gonçalves, de 20 anos, que se envolveu em uma polêmica no fim de janeiro, após ser acusada de clonar cartões de crédito para pagar hospedagem no Leblon, Rio de Janeiro, disse por meio das redes sociais que foi vítima de um golpe.

“Fui exposta a algo que não fiz e eu tive que manter calada para que meu processo fosse arquivado” iniciou ela.

De acordo com a jovem, ela teria sido contratada por uma empresa em julho do ano passado, para fazer viagens com descontos ou permutas para fazer a propaganda. Mas o  responsável, identificado como Cristiano Costa nunca chegou a explicar como funcionava os descontos para o cliente.

“Ele nunca me explicou, eu nunca soube de nada, nunca soube como que funcionava isso. No dia 24 de janeiro ele estava destinado a encontrar um lugar para eu ficar lá no Rio de Janeiro. Eu fui pra lá e tava esperando ele enviar o formulário, que é para ser enviado para o hotel quando você faz o check-in o formulário de débito, como era no cartão dele então ele tinha que enviar todos os dados, no cartão da empresa, tinha que enviar todos os dados, e ai sim eu poderia entrar. Ele não enviou ao primeiro hotel que eu fui, que foi lá na Barra da Tijuca, porque ele tinha me falado que tinha encontrado um lugar melhor para eu poder ficar”, disse ela.

“Com isso eu fui para esse lugar melhor que ele falou para eu ir. Era lá no Leblon, ele falou que estava em contato com a moça, porque no caso não era o hotel, era o apartamento, e tinha que alguém ir lá entregar a chave para mim. Então a Claissa foi lá me entregar a chave, ela entrou no apartamento junto comigo e falou que a proprietária o pessoal que onde foi a locação do apartamento, estava aguardando esse formulário de débito. Nisso eu contatei o Cristiano, ele tinha me pedido todos os meu dados, RG, CPF, enfim, para ele fazer a reserva. Então ele fez a reserva, e eles pediram lá o formulário. Nisso a moça tinha explicado para mim, de que o cartão tinha sido feito no meu nome, eu logo falei para ela que aquele cartão não era meu, eu não tinha aquele cartão, não reconhecia aquele cartão, aquele cartão não era meu. Então desde o inicio eu mostrei minha boa fé para ela.”, explicou.