A coluna do Gabriel Perline do IG, teve acesso a todos os processos envolvendo Igor da Silva Cavallo, professor de jiu jitsu que atualmente figura como inimigo de duas pessoas muito queridas pelo público que assiste ao reality A Grande Conquista: Fernanda Medrado e Natália Deodato. O rapaz, de temperamento explosivo e grosseiro, já tentou intimidar as famosas logo nos primeiros dias de confinamento.
Dentro do reality show, Igor da Silva Cavallo já tem demonstrado um comportamento agressivo com outras pessoas, sobretudo com as mulheres, e as críticas sobre sua conduta vem sendo duramente criticadas pelos telespectadores de A Grande Conquista.
Os crimes de Cavallo são muitos. E os processos são impossíveis de serem lidos sem cautela, tendo em vista que baixamos todo o material do sistema do judiciário nacional e a papelada completa lista mais de 7 mil páginas. Mas vamos tentar dar uma prévia aqui das barbaridades que este rapaz já protagonizou.
Em 2016, ele foi condenado a uma pena de dois anos de reclusão por um furto cometido em abril de 1999. Mas ganhou da Justiça a facilidade de cumprir a pena em regime aberto.
Já em 30 de maio de 2016, ele decidiu aplicar um golpe usando notas falsas para comprar um video game e um par de luvas de boxe de um rapaz identificado como Alan Almeida da Silva, que havia feito o anúncio virtual dos itens pela plataforma OLX. Eles marcaram de se encontrar na região central de São Paulo, Igor entregou cinco notas de R$ 100. Mas no mesmo dia, a vítima percebeu que todas as cédulas eram falsas e continham o mesmo número de identificação.
Alan procurou o lutador pelo WhatsApp para negociar o pagamento correto, mas o criminoso o bloqueou em todas as plataformas e se recusou a pagar o valor. A batalha Judicial começou no mesmo ano do crime, mas Igor só veio a ser condenado no ano passado, recebendo a punição de cumprimento de 1 ano e 4 meses atrás das grades. Ele chegou a ir para a cadeia, mas conseguiu sair antes e segue cumprindo a decisão em liberdade condicional.
Já em dezembro de 2013, ele foi acusado de roubar um carro e mais R$ 2 mil de um rapaz, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, portando uma arma de fogo. Somente em 2020 ele foi colocado atrás das grades, mais especificamente no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros.
Em agosto de 2016, mais um crime envolvendo roubo de veículos. Neste caso, a situação foi ainda mais grave, porque Igor intimidou a vítima após processá-lo, passando-se por policial e fazendo graves ameaças. Por conta do crime, foi condenado a quase 12 anos de prisão, incialmente determinados para serem cumpridos em regime fechado, mas seus advogados, novamente, conseguiram tirá-lo da cadeia.
Há também um outro caso, em que ele foi condenado à prisão, por aplicar um cheque sem fundos em um fotógrafo, que decidiu vender seu equipamento pela quantia de R$ 5.300,00. No meio dos relatos da vítima e de todo o processo, também constam ameaças e tentativas de intimidação por parte de Igor.
Fonte: IG
Créditos: Polêmica Paraíba