O cotidiano de Fiuk, terceiro colocado no BBB21, anda acelerado desde que o reality show chegou ao fim, há um mês. De acordo com o ator e cantor, as emoções ficam à flor da pele em situações cotidianas. “Depois de sair da casa, olhei pro mar e chorei. Olhei pro meu empresário e fiquei emocionado (risos)”, conta. Entre as novidades profissionais, está o lançamento do single Big Bang. A gravação do clipe, em São Paulo, contou com as participações especiais dos ex-BBBs Lumena e Gil.
Ao recordar momentos do confinamento, Fiuk — que foi endossado por ex-BBBs ao comentar a falta de higiene do banheiro — fala que percebeu sua mania de perseguição se manifestar no reality show. “Achava que já tinha resolvido isso. Lá dentro, vi que não”, diz ele, elogiando o acolhimento que recebeu de Juliette, campeã da edição.
“Não conseguia confiar direito nas pessoas. A Juliette é uma pessoa a quem sou muito grato. Ela nunca desistiu de mim e, de alguma maneira, conseguiu entender essa mania de perseguição que eu tenho. Quando entendi que ela gostava de mim e que estava do meu lado, foi muito mágico. Tenho grande carinho por ela”, afirma Fiuk, estrela de um ensaio de capa da Quem.
Com bom humor, o cantor diz que o confinamento fez com que convivessem “entre tapas e beijos”. “Tivemos alguns pequenos arranca-rabos, mas construímos uma relação de maneira muito gostosa. A amizade fica”, afirma ele. Apesar dos shippers #Fiukette e #Juliuk, eles não formam um casal. Juliette brincou com Cleo, durante uma live, ao falar sobre o “romance” com Fiuk no reality show: “Esse assunto treta”.
Passado um mês da grande final do BBB21, você já entrou em estúdio, gravou clipe… O foco agora é a música ou conciliará com a atuação?
Fiuk: Com certeza, quero continuar cantando e atuando. Cantar e atuar estão em mim. Se eu parasse com isso, é como se eu desistisse de mim. Saí da casa do BBB com muito gás e energia. Tem muita coisa engatilhada, vem clipe logo mais… É maravilhoso estar no Big Brother, mas não foi fácil. É tudo muito intenso. Depois de sair da casa, olhei pro mar e chorei. Olhei pro meu empresário e fiquei emocionado (risos).
Você acompanhava edições anteriores do BBB. O que avalia como o mais diferente de estar lá dentro?
Sempre assisti e quando assistia questionava ‘por que tal pessoa está assim?’, ‘como tal pessoa não percebe tal coisa?’. De fora, parece tão óbvio. Lá dentro, não. É tudo muito intenso, ainda mais para quem tem uma certa sensibilidadezinha como eu (risos). Lá dentro, é tudo muito forte.
Desde o primeiro dia, na “casa dos seis imunes”, você e a Juliette foram muito comentados por conta de uma relação estilo gato e rato.
Entre tapas e beijos (risos). Foi tudo muito mágico, muito legal, mas no começo… Olha, eu tenho muita mania de perseguição. Vivo neste meio desde muito cedo e achava que já tinha resolvido isso. Lá dentro, vi que não. Até eu entender que estava com mania de perseguição, custou muito. E a Juliette, infelizmente, foi uma dessas pessoas que achei que pudesse estar de ‘forçação’. Não conseguia confiar direito nas pessoas. Depois, até me desculpei com ela. Ela é uma pessoa a quem sou muito grato. Ela nunca desistiu de mim e, de alguma maneira, conseguiu entender essa mania de perseguição que eu tenho. Quando eu entendi que ela gostava de mim e que estava do meu lado, foi muito mágico. Tenho grande carinho por ela.
Quando veio essa virada de chave?
Teve um momento em que eu achei que ela estava organizando voto e que votaria em mim. Conversei com ela e ela me disse que não tinha votado. Gosto muito de atitude. Palavra é uma coisa, mas atitude conta muito. A Juliette foi me ganhando pelas atitudes dela. Sou devagar porque tenho essa dificuldade de chegar confiando, sair abraçando. Eu e a Juliette começamos devagarinho, devagarinho e, quando vi, estávamos pra lá e pra cá. Tivemos alguns pequenos arranca-rabos, discussões por causa de comida, mas tudo muito pequeno perto de outras discussões da casa. Construímos uma relação de maneira muito gostosa. A amizade fica. Espero que ela queira ser amiga do ‘arengueiro’ aqui. Tenho grande carinho por ela e, no que depender de mim, a amizade continua. Gosto muito dela.
Vocês dois tiveram a briga pela calda do bolo de chocolate, que se tornou um clássico do BBB21.
A Juliette, vou te falar, é demais. Ela me irrita de tão legal que ela é. Brigar por causa a calda do bolo e ver a proporção que tomou, foi muito punk. Não imaginava que fosse render tanto. Foi uma briga típica de Big Brother. Lá, tudo fica muito grande. Na vida, não iria reparar na calda do bolo. Isso passaria batido para mim.
Fonte: Revista Quem
Créditos: Revista Quem