ESQUENTA SUCESSÃO NA OAB: "Campina Grande parece já estar fazendo opção pela oposição" Por Walter Santos

Eleição na OAB/PB esquenta e toma rumo
Walter Santos
A Paraíba acompanha com interesse os desdobramentos da disputa pelo comando da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional PB, em face dos efeitos que a atual disputa aponta na direção de futuro da mais respaldada entidade civil, mesmo com respeito aos médicos, engenheiros, jornalistas, etc, porque mexe com muitos aspectos sutis e determinantes até na representação dos debates maiores da sociedade.
Depois da farta repercussão da fusão de chapas dos candidatos Paulo Maia e Carlos Fábio construindo fato novo nas eleições, eis que na sequência, o candidato Carlos Frederico promove um ato de repercussão no lançamento de sua candidatura na sede da Associação Paraibana de Imprensa (API), pelo volume de profissionais presentes no evento. Chamou a atenção, sem dúvidas.
Ato contínuo, nem esfriaram os efeitos destes últimos fortes movimentos de campanha, eis que, na sequência, o candidato Paulo Maia promove em Campina Grande nova movimentação de repercussão também imensa por conta dos nomes de advogados envolvidos no ato eleitoral.
O PAPEL DE CAMPINA
Não precisa ser advogado nem cientista político para entender a dimensão que Campina Grande joga em todos os processos eleitorais. No da OAB não poderia ser diferente.
Neste caso, na última atividade de Paulo Maia, eis que de uma lapada só reuniu nomes como Bruno Veloso (candidato da chapa), Félix Araújo Filho e Neto, José Mariz, Alberto Jorge, Rogério Cabral, Jairo Oliveira, Orlando Penha, Bruno Cadé, Giselle Padilha, André Santos, Gilberto Goes, entre outros, cuja repercussão na categoria ainda hoje sente-se o efeito. A força da candidatura de Oposição, portanto, tem eco forte na Serra da Borborema.
Carlos Frederico também tem apoios, que não só do renomado escritório do Tio, Leudson e filhos, todos reconhecidos.