Após ser divulgado na imprensa da Paraíba de que teve poderes suspensos pelo Vaticano, o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, lançou uma carta-convite para o papa Francisco visitar João Pessoa, em 2017.
O religioso alega que o pontífice retornará ao país em 2017 para participar das comemorações dos 300 anos da imagem de Nossa Senhora Aparecida.
A Arquidiocese da Paraíba aproveitará o Sínodo das Famílias, que será realizado no fim deste ano, para colher as assinaturas dos fiéis.
“É para que o Papa Francisco dê uma bênção para as famílias paraibanas, ao fim do Sínodo dos Bispos. E que possa vir visitar a cidade de João Pessoa em 2017. Os fiéis devem colocar nome, assinatura e documento de identificação na Carta-Convite que vai ser enviada à Roma’, justifica a Arquidiocese.
Notícias Relacionadas
Cultura
1º Festival Literário Internacional da Paraíba - FliParaíba divulga programação completa
O 1º Festival Literário Internacional da Paraíba (FliParaíba), que acontece em João Pessoa de 28 a 30 de novembro, no Centro Cultural São Francisco, com entrada gratuita, divulgou a programação completa. O Festival é realizado pelo Governo da Paraíba em parceria com a Associação Portugal Brasil 200 anos (APBRA), tem como tema “Camões 500 anos – […]
Lavagem de dinheiro
EX-bailarina do Faustão é presa por envolvimento com organização criminosa
A influenciadora Natacha Horana foi presa pela Polícia Civil de São Paulo durante investigações que apuram lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e envolvimento com organização criminosa. A modelo fez parte da equipe de balé do Faustão entre 2015 e 2022. De acordo com o portal Léo Dias, no momento da prisão, a polícia encontrou R$ […]
A carta-convite está disponível em PDF para impressão no site da Arquidiocese da Paraíba e as Paróquias devem imprimi-la para a coleta das assinaturas. Depois elas devem ser entregues à Cúria Metropolitana até o dia 16 de outubro para depois envio à Roma.
Dom Aldo estaria proibido de ordenar padres e diáconos e de receber novos seminaristas até a apuração das acusações contra ele.
No entanto, ele ainda pode celebrar missa e casamento, mas não pode ordenar padres e diáconos. Mesmo com as limitações, ele continua à frente da Arquidiocese da Paraíba, onde chegou no ano de 2004.
Em nota, o arcebispo da Paraíba nega as notícias contra ele. “O que caluniosamente foi afirmado no anonimato, desprovido de provas documentais, deve ser negado, porquanto não há como responder à série de boatos acusatórios”, declarou.
