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DICAS PARA O PÓS-SEXO: terapeuta explica o que não se pode fazer depois do rala e rola

Há quem acredite que o sexo acaba quando as pessoas gozam. Na prática, não é assim que funciona. Apesar do rala e rola já ter pausado, o pós-sexo é importante e faz parte do contexto sexual, sendo responsável, muitas vezes, por determinar se o casal vai se encontrar novamente ou não – quando se trata de uma transa.

Foto: reprodução / Internet

Há quem acredite que o sexo acaba quando as pessoas gozam. Na prática, não é assim que funciona. Apesar do rala e rola já ter pausado, o pós-sexo é importante e faz parte do contexto sexual, sendo responsável, muitas vezes, por determinar se o casal vai se encontrar novamente ou não – quando se trata de uma transa.

“Na sexualidade não existem regras. Algumas mulheres ficam loucas de raiva porque o parceiro deita e dorme, mas isso pode ser um indicativo de que foi muito bom. Tudo tem um contexto”, explica a terapeuta sexual Sabrina Munno.

Uma vez que o que agrada é muito particular de cada indivíduo, vale ficar atento(a) para o que não fazer depois do sexo para evitar colocar tudo a perder. Para Pedro*, de 28 anos, o que não pode acontecer é o que ele chama de “fast foda”.

“É aquela pessoa que vem, come e vai embora. Termina de transar e já levanta logo para tomar banho, sem trocar uma palavra. Eu não gosto muito disso, curto trocar uma ideia, criar uma conexão, faço inclusive muitas amizades assim”, diz.

Por outro lado, há quem prefira uma “fast foda” do que um longo questionário pós-sexo. “O famoso ‘censo da transa’ eu acho péssimo, ficar perguntando como foi, se gozou, quantas vezes gozou, se machucou, se curtiu tal posição. Acho válido falar sobre sexo, alinhar preferências, mas quando fica na cara que a pessoa quer uma avaliação dela eu logo broxo”, garante Patrícia*, 26.

Por incrível que pareça, existem também as pessoas que não gostam de parcerias muito ávidas, que terminam um sexo já querendo emendar outro. “Deus me livre, termino de transar exausta. Sou do time que prefere ficar mais quietinha, conversando, recuperando as energias para só depois transar de novo. Emendar não dá, preciso respirar”, desabafa Lívia*, 28.

 

Fonte: Polêmica Paraíba com Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba