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CHOCANTE - Estudante universitário mata casal e devora rosto de vítimas

Reprodução/Facebook

Um estudante universitário de 19 anos é acusado de atacar, matar e devorar o rosto um casal em Marty County, na Flórida. O estudante não tinha passagens pela polícia e sempre tirava boas notas na Universidade Estadual da Flórida. A polícia trabalha com a tese de que ele estava sob efeito de drogas.

Jonh Stevens, de 59 anos, e Michelle Mishcon, de 53, foram mortos na porta de casa. Eles receberam várias facadas de Austin Harrouff. De acordo com a polícia local, as vítimas não conheciam o jovem, fato que sustenta a tese de que ele teve um surto e escolheu vítimas aleatórias.

 

Segundo os policiais, Harrouff já estava mordendo o rosto de John e removendo partes dele quando chegaram. Os oficiais contaram que, durante o ataque, ele apresentava “níveis anormais de força”. Foram usados choques de um teaser e até um cão da polícia para contê-lo, além de três policiais. “Nada estava funcionando. Eles estavam usando toda a força física que eles conseguiam reunir”, disse o xerife Willian Snyder.

Michelle foi encontrada já morta dentro da garagem da casa do casal, onde os investigadores acreditam que o ataque começou. “As duas vítimas possuíam traumas em várias partes de seus corpos. Eles estavam rasgados, com ferimentos de faca e traumas bruscos”, continuou o xerife.

O uso de drogas pelo jovem ainda não foi confirmado pelas autoridades, mas ele apresentava vários sintomas de uma droga chamada Flakka. A substância causa agitação, psicose e agressividade, fazendo com que os usuários não consigam pensar racionalmente enquanto estão sob seu efeito.

De acordo com a família, Harrouff estava em um restaurante perto do local do crime, quando se irritou com o atendimento e saiu do lugar. O ataque ao casal aconteceu por volta de 45 minutos depois.

O jovem, que vive com a mãe em uma residência próxima, deu um nome falso quando foi preso, o que atrasou as investigações. Ele foi internado em um hospital e sua condição tem piorado, correndo grave risco de vida. Caso se recupere e tenha alta, ele seguirá para a cadeia.
Créditos: Jornal de Brasília