Rodrigo Pachêco prevê aprovação de reforma tributária até outubro

em análise

Rodrigo Pachêco prevê aprovação de reforma tributária até outubro

A reforma tributária deve ser aprovada entre agosto e outubro deste ano nas duas Casas do Congresso Nacional. A previsão é do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que promoveu um café da manhã nesta quinta-feira (4) para discutir o assunto com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Também participaram do encontro o presidente e o relator da comissão mista que analisa a reforma tributária, senador Roberto Rocha (PSDB-MA) e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Governo federal quer lançar moeda digital até 2022

Bitcoin

Governo federal quer lançar moeda digital até 2022

Em um ano de queda brusca de arrecadação pela Receita Federal provocada pela pandemia do novo coronavírus, brasileiros comunicaram ao órgão transações no valor de R$ 7,3 bilhões com as chamadas moedas digitais – bitcoin como a mais famosa delas. É a primeira vez que os contribuintes foram obrigados a prestar informações relativas a esse tipo de operação. No total, 115 mil pessoas físicas e três mil pessoas jurídicas deram ciência à Receita sobre o uso de criptoativos.

Sem distribuição igualitária de vacina, recuperação econômica será lenta, diz OMS

"consequências graves"

Sem distribuição igualitária de vacina, recuperação econômica será lenta, diz OMS

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou nesta sexta-feira, 29, que uma das consequências graves da distribuição desigual de vacinas para a covid-19, com doses concentradas em países desenvolvidos, seria uma recuperação econômica lenta, à medida em que a crise sanitária também se estenderia. “A pandemia não vai acabar em lugar […]

Equipe econômica do governo avalia reduzir valor e público do Auxílio Emergencial

Benefício

Equipe econômica do governo avalia reduzir valor e público do Auxílio Emergencial

A equipe econômica não quer, mas já tem planos prontos para acionar caso não consiga bloquear a pressão política por um novo auxílio emergencial ou se a situação da pandemia se agravar ainda mais. Uma das alternativas em análise é reduzir significativamente o número de beneficiários (que foi de 56 milhões no fim do ano passado), colocando foco nos mais necessitados entre os informais, e dar um benefício de R$ 200 (valor próximo do atual Bolsa Família) por três meses, limitando o impacto fiscal em um cenário considerado extremamente apertado.