As principais bolsas do mundo voltaram a registrar perdas nesta quinta-feira (26), mesmo após a aprovação pelo Senado dos Estados Unidos de um pacote de US$ 2 trilhões para aliviar impactos do coronavírus na economia, com os mercados reagindo ao número recorde de pedidos auxílio-desemprego nos EUA.
O mercado asiático, que havia mostrado recuperação na véspera, fechou em queda.
Veja os principais destaques do dia
Dólar: opera em queda de 0,94%, a R$ 4,9852 (na mínima, R$ 4,9817)
Ibovespa: opera em alta de 4,24%, a 78.130 pontos
Bolsa de Nova York (Dow Jones): opera em alta de 3,97%
Bolsa de Londres: opera em alta de 0,04%
Bolsa de Frankfurt: opera em queda de 0,21%
Bolsa de Paris: opera em alta de 0,06%
Bolsa de Madri: opera em alta de 0,17%
Petróleo WTI: opera em queda de 3,51%, a US$ 23,63
Petróleo Brent: opera em alta de 0,04%, a US$ 27,40
Bolsa de Tóquio: fechou em queda de 4,51%
Bolsa de Xangai: fechou em queda de 0,60%
Bolsa de Seul: fechou em queda de 1,09%
Bolsa de Sydney: fechou em queda de 2,30%
Atualizado às 11h27
Últimos destaques
O número pedidos de auxílio-desemprego nos EUA disparou para o recorde de 3,28 milhões na semana passada, conforme medidas restritivas para conter a pandemia paralisam o país, desencadeando uma onda de demissões que provavelmente puseram fim ao maior ‘boom’ de emprego na história norte-americana.
As bolsas italiana e espanhola caíam com força nesta quinta, após o número de mortes por Covid-19 na Itália superar 7.500, enquanto as da Espanha subiram para além de 3.600, excedendo o número total de mortes na China.
O Banco Central brasileiro, que antes previa uma expansão de 2,2% para a economia brasileira em 2020, revisou o número e passou a projetar estabilidade para o nível de atividade, ou seja, sem alta nem queda – um ‘PIB zero’.
Decreto publicado nesta quinta pelo presidente Jair Bolsonaro inclui atividades religiosas em lista de serviços essenciais, além de lotéricas, geração e transmissão de energia, produção de petróleo, atividades de pesquisa científica e laboratoriais e atividades médico-periciais.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Singapura registrou contração de 2,2% em ritmo anual no primeiro trimestre, o pior resultado desde a crise financeira de 2008, de acordo com as estatísticas preliminares.
Na França, o Instituto Nacional de Estatísticas estima que as medidas de confinamento provocam uma perda de quase 35% da atividade econômica do país e afirmou que cada mês de confinamento pode representar uma queda em ritmo anual de três pontos do PIB.
Fonte: G1
Créditos: G1