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Campina Grande receberá novos voos da Azul Linhas Aéreas

A Rainha da Borborema vai ganhar novos voos, sendo que estão previstos, diariamente, às 7h40min e às 14h30min. O primeiro avião chega à Rainha da Borborema nesta terça-feira, dia 24, às 23h50min, e sai na quarta-feira, dia 25, às 7h40min.

A companhia Azul Linhas Aéreas Brasileiras vai ampliar o número de cidades servidas por seu hub (centro de operações) no Nordeste, melhorando a conectividade com os destinos nacionais e internacionais que partem de Recife (PE). Campina Grande será uma das cidades beneficiadas. O Aeroporto João Suassuna terá voos diários na rota Campina Grande-Recife. Com isso, a partir da capital pernambucana será possível o usuário desfrutar de conexões para todo o Brasil.

A Rainha da Borborema vai ganhar novos voos, sendo que estão previstos, diariamente, às 7h40min e às 14h30min. O primeiro avião chega à Rainha da Borborema nesta terça-feira, dia 24, às 23h50min, e sai na quarta-feira, dia 25, às 7h40min.

De acordo com a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, a iniciativa da empresa Azul é de grande importância para a cidade, levando-se em conta, por exemplo, os benefícios para o setor turístico local, que vem se ampliando cada vez mais graças a fatores como o sucesso do Maior São João do Mundo e a recente instalação de novos hotéis em Campina Grande.

“Com mais ofertas de voos, possibilita-se ampliar a capacidade de turismo local. Para o trade turístico é uma notícia positiva, pois, ao contrário de Campina Grande, vários aeroportos do país tem reduzido o número de voos”, afirmou.

Segundo ela, além do segmento turístico, esta nova opção favorece vários outros setores, como a classe política que precisa resolver questões administrativas em Brasília (a exemplo de prefeitos da região) e até mesmo quem busca novas oportunidades de trabalho ou de estudos nos principais centros do país. Destacou que estes benefícios representam o resultado de contatos mantidos pelo prefeito Romero Rodrigues com o segmento de empresas aéreas do Brasil.

Fonte: Ekonomy
Créditos: Ekonomy