O Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, unidade do Governo da Paraíba gerenciada pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), promoveu um curso voltado aos anestesiologistas com o objetivo de atualizar os profissionais e melhorar o cuidado com o paciente.
A formação, que teve como tema “Ecocardiografia Transtorácica e Transesofágica”, ocorreu no auditório da unidade e contou com a participação de médicos e residentes que atuam nos hospitais da rede.
De acordo com secretário de Estado da Saúde, Ari Reis, o curso é mais uma das ações de incentivo e aperfeiçoamento profissional desenvolvidas na Paraíba.
“Nós estamos sempre trabalhando para levar conhecimento e atualizar todo o nosso corpo técnico. Na prática, quando qualificamos os profissionais, estamos proporcionando melhorias significativas no atendimento dos nossos pacientes”, pontuou.
Notícias Relacionadas
Oportunidade
Sine-JP oferece 267 vagas de empregos a partir desta segunda-feira (18)
O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) oferta, a partir desta segunda-feira (18), 267 vagas de emprego
Inscrições
UFPB abre inscrições para concurso com 100 vagas e salários de R$ 4,5 mil
As inscrições para o novo concurso da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) com mais de 100 vagas para cargos de nível técnico-administrativo começam nesta segunda-feira (18). São 116 oportunidades entre vagas para ampla concorrência, pessoas com deficiência e negros. Os salários iniciais vão de R$ 2,6 mil (nível médio) a R$ 4,5 mil (nível superior). As inscrições […]
A formação foi dividida em dois momentos, a parte teórica, ministrada pelo presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Espírito Santo (SAES), Bruno Campostrini, e a parte prática em que os participantes acompanharam duas cirurgias cardíacas de revascularização do miocárdio, no bloco cirúrgico do Metropolitano.
Bruno Campostrini explicou que a Ecocardiografia Transtorácica e a Ecocardiografia Transesofágica são técnicas que permitem um monitoramento do coração em tempo real e de forma minimamente invasiva.
“Com esses exames, é possível melhorar o tratamento dos pacientes, por isso, a importância desse treinamento. A partir da formação conseguiremos instruir nossos profissionais a usarem a tecnologia 3D durante as cirurgias. Com isso, os procedimentos se tornam mais seguros e os resultados, mais positivos”, detalhou.
Fonte: Governo da Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
