Opinião
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Rua Professora Alice Azevedo - Por Sérgio Botelho
Há um outro nome de rua, no perímetro do Centro de João Pessoa, que homenageia uma mulher, nascida na cidade da Paraíba
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Opinião
Há um outro nome de rua, no perímetro do Centro de João Pessoa, que homenageia uma mulher, nascida na cidade da Paraíba
Opinião
Mais longe no tempo, o caminho aberto na atual João Pessoa rumo à fonte de Tambiá tinha o seu nome.
Opinião
Ontem, falamos sobre a notável professora Francisca Moura, que nomeia rua importante do Centro de João Pessoa.
Opinião
Encontrar um nome feminino homenageando ruas mais antigas de João Pessoa não é fácil. E olhe que no perímetro pesquisado vou além de Centro e Varadouro
Opinião
Outro dia falei sobre a avenida Barão do Triunfo, antiga Estrada do Carro, de muita representatividade histórica para a capital paraibana.
Em João Pessoa
Afora o de sobrenome Figueiredo, há um outro Maximiano nomeando uma rua entre as mais emblemáticas do tradicional bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, no caso, de sobrenome Machado. Em seu caminho, desde a ligação com a Coremas, a via, na maior parte calma, estreita e muito residencial, cruza a movimentada avenida Vasco da Gama […]
Opinião
O Centro Histórico de João Pessoa impressiona a qualquer um que se dispuser a percorrê-lo, de preferência a pé, sempre que for possível.
Opinião
O início do Século XX foi particularmente significativo no processo de expansão da atual João Pessoa.
Opinião
Até o ano de 1935, a paisagem da cidade, entre o atual Ponto de Cem Reis e a Praça João Pessoa, era dominada por uma velha e marcante igreja
Opinião
Fundada em 1953, pela então primeira-dama da Paraíba, Alice de Almeida, esposa do governador José Américo de Almeida
Opinião
Levando em conta que a rua Padre Meira, para ligar a Duque de Caxias ao Parque Solon de Lucena, tem de se valer do Ponto de Cem Reis
Opinião
Houve tempo em que a atual Avenida Juarez Távora, como continuidade da antiga Estrada de Tambaú (hoje, Deputado Odon Bezerra e Monsenhor Walfredo Leal), tinha início na Praça da Independência.
Opinião
A Praça da Independência, construída para comemorar o primeiro centenário da independência do Brasil e, por isso, inaugurada em 7 de setembro de 1922
Opinião
A atual rua Barão do Triunfo faz parte dos esforços mais antigos dos habitantes da cidade da Parahyba em traçar caminhos entre a parte baixa da cidade
Opinião
A Rua Nova, que depois foi Marquês do Herval, e hoje se chama General Osório (o detalhe é que ambos os homenageados são gaúchos e lutaram na Guerra do Paraguai)
Opinião
Durante o período de 1897 a 1968, vinculado à Igreja Católica e com gráfica própria, funcionou na capital paraibana o jornal A Imprensa
Opinião
Não é a mesma coisa de outros tempos, mas ainda hoje há farmacêuticos na cidade que inspiram confiança quando da receita de medicamentos a diversos tipos de doenças menos complexas. Antigamente, essa confiança era ainda maior, tempos dos chamados ‘indigentes’ dos precários serviços de Saúde. Estamos falando de farmácias mais identificadas com os seus proprietários, […]
Opinião
Minha intenção, no presente texto, é questionar todo tipo de juízo de valor sobre a relação entre os índios Tabajaras e Potiguaras, na conquista da Paraíba pelos colonizadores.
Opinião
No dia 12 de janeiro de 1926 foi inaugurado o palacete do Clube dos Diários, na esquina da Duque de Caxias com a Peregrino de Carvalho
Opinião
Ontem, nosso alvo foi a Igreja da Misericórdia e, em seu interior, o túmulo de Duarte Gomes da Silveira e sua mulher, Fulgência Tavares