Opinião
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O coreto da Praça da Independência - Por Sérgio Botelho
A Praça da Independência, construída para comemorar o primeiro centenário da independência do Brasil e, por isso, inaugurada em 7 de setembro de 1922
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
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A Praça da Independência, construída para comemorar o primeiro centenário da independência do Brasil e, por isso, inaugurada em 7 de setembro de 1922
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A atual rua Barão do Triunfo faz parte dos esforços mais antigos dos habitantes da cidade da Parahyba em traçar caminhos entre a parte baixa da cidade
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A Rua Nova, que depois foi Marquês do Herval, e hoje se chama General Osório (o detalhe é que ambos os homenageados são gaúchos e lutaram na Guerra do Paraguai)
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Durante o período de 1897 a 1968, vinculado à Igreja Católica e com gráfica própria, funcionou na capital paraibana o jornal A Imprensa
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Não é a mesma coisa de outros tempos, mas ainda hoje há farmacêuticos na cidade que inspiram confiança quando da receita de medicamentos a diversos tipos de doenças menos complexas. Antigamente, essa confiança era ainda maior, tempos dos chamados ‘indigentes’ dos precários serviços de Saúde. Estamos falando de farmácias mais identificadas com os seus proprietários, […]
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Minha intenção, no presente texto, é questionar todo tipo de juízo de valor sobre a relação entre os índios Tabajaras e Potiguaras, na conquista da Paraíba pelos colonizadores.
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No dia 12 de janeiro de 1926 foi inaugurado o palacete do Clube dos Diários, na esquina da Duque de Caxias com a Peregrino de Carvalho
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Ontem, nosso alvo foi a Igreja da Misericórdia e, em seu interior, o túmulo de Duarte Gomes da Silveira e sua mulher, Fulgência Tavares
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É sempre uma emoção visitar a Igreja da Misericórdia, no Centro Histórico de João Pessoa. Trata-se, afinal, da construção original, em pé, mais antiga da cidade
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Entre as diversas obras de artes que adornam interiores e exteriores de prédios em João Pessoa, tem a do artista plástico Miguel dos Santos
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Li no Facebook postagens, de alguns anos atrás, dos irmãos Silvino Espínola e José Mário Espínola (o primeiro, sociólogo e professor aposentado da UFPB, o outro, médico cardiologista), lembrando o tempo de moradores da Praça Caldas Brandão.
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Desde que a Igreja de Nossa Senhora da Conceição foi construída no Varadouro, a rua São Miguel, que lhe serviu de endereço, passou a sediar um evento, no mês de dezembro, que muito sucesso fez em João Pessoa, destacadamente nas décadas de 1930 (a primeira), 1940, 1950, 1960 e parte dos anos 1970: a Festa […]
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É muito bom quando a gente, ao escrever memórias, se depara com lembranças pessoais. É o caso da residência na avenida Odon Bezerra, número 334
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O saudoso radialista Pascoal Carrilho repetia à exaustão: “Guaraná Sanhauá, o guaraná”. Era um de seus comerciais famosos.
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No ano de 1911, instalou-se na Rua da Areia a Fábrica Parahybana de Águas Gazozas, do engenheiro inglês Sidney Clement Dore, tendo como vizinhas empresas icônicas da história industrial pessoense
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No último dia 16, logrei completar um ano de publicações diárias sobre histórias da cidade de João Pessoa, com quatro dias de falha, em todo esse tempo; agora, já com mais de 365 textos publicados. O trabalho, eu já o fazia há algum tempo, mas não com essa frequência. Afirmo que estou pretendendo continuá-lo, com […]
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Hoje falo sobre a Travessa Frutuoso Barbosa, no Centro, bem antigamente chamada de Rua do Cisco, de fortes lembranças de infância. A referida via era endereço de duas mercearias, as de “seu” Dutra e de “seu Raimundo”, bastante utilizadas pelas famílias residentes nas imediações, inclusive a nossa, com balcões onde se expunha carne de charque, […]
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No dia 16 de janeiro de 1913, estimulados pelo então governador João Pereira de Castro Pinto (1863-1944), que presidiu o Estado da Parahyba do Norte entre 22 de outubro de 1912 e 24 de julho de 1915, intelectuais paraibanos criaram uma tal Universidade Popul
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Entre a segunda metade da década de 1910 e a primeira da década de 1920, a cidade de Parahyba (atual João Pessoa) viu surgir cinco grupos escolares
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Entre as décadas finais do Século XIX até início do XX, ela se chamava Rua do Portinho, mas também podia ser reconhecida como Rua do Quartel.