Opinião
RAPIDAMENTE. Nossa Senhora de Nazaré: séculos de devoção na Praia do Poço - Por Sérgio Botelho
A pequena Igreja de Nossa de Nazaré, na Praia do Poço, em Cabedelo, cidade hoje conurbada com João Pessoa, já tem mais de um século de história.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
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A pequena Igreja de Nossa de Nazaré, na Praia do Poço, em Cabedelo, cidade hoje conurbada com João Pessoa, já tem mais de um século de história.
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Sigo meus relatos por aqui voltando para o Centro Histórico consagrado como tal, em João Pessoa. Mais precisamente para o Largo de São Frei Pedro Gonçalves.
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Meus amigos, hoje vou falar do Ponto de Cem Reis. Herdou o apelido por ter sido lá atrás a parada mais central e concorrida das linhas dos bondes que atendiam bairros da cidade. É que a tarifa desses veículos custava cem réis. Também era um local onde a cidade respirava, um símbolo da urbe que crescia para todos os lados. De verdade, sempre funcionou na vida de todos os pessoenses como o centro de tudo o que podia ser entendido como capital da Paraíba.
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De superior inspiração religiosa, a Festa das Neves, em João Pessoa, se tornou ao longo do tempo a mais forte identidade cultural da cidade. Sem uma data precisa que determine o seu início, ela comemora a nossa padroeira: Nossa Senhora das Neves. Afinal, no universo católico, todo padroeiro ou padroeira tem direito a um novenário e não poderia ser diferente com a Senhora das Neves. Seu instante maior é o 5 de agosto, dia mundial de apelo a essa denominação da Virgem Maria que fez nevar em pleno verão de Roma, segundo a tradição.
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O assunto de hoje trata de um requintado ícone da história artística e social pessoense: o Teatro Santa Roza. Assim mesmo, com ‘z’, já que homenageou o último presidente da Paraíba, Francisco de Gama Roza. Foi durante o governo dele, entre julho e novembro de 1889, no crepúsculo do regime monárquico brasileiro, que o teatro da Praça Pedro Américo foi concluído e inaugurado.
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Estabelecido o acordo com os índios, em 5 de agosto de 1585, os portugueses deram por fundada a Cidade Real de Nossa Senhora das Neves. Mas apenas em dezembro do mesmo ano é que a cidade começou a ser efetivamente erguida. Os primeiros prédios e vias foram construídos ali mesmo, à margem do Sanhauá, onde as gentes precursoras se introduziram. Nesse sentido, ergueram-se no local casas de moradia, armazéns e outros prédios com funções administrativas e de defesa. Contudo, antes que o calendário virasse para o Século XVII, várias ordens religiosas aportaram no Varadouro e subiram relevo acima para edificação de seus abrigos.
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Os anos 1920, conforme a gente vai entendendo, foram particularmente importantes para a cidade de João Pessoa. A capital paraibana terminou a década muito beneficiada no que tange à construção e alargamento de ruas e praças. Mas também na edificação de prédios ainda hoje de forte impacto na urbe pessoense. A já tradicional cultura do açúcar e o boom do algodão garantiram os recursos. Entre as boas obras da década referida, uma delas foi a do Parque Arruda Câmara, popularmente conhecido como Bica.
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Terceira cidade mais antiga do Brasil, João Pessoa ainda guarda, apesar de reformas urbanas passadas, muitas das construções que lhe determinaram a fisionomia atual. Um desses prédios, nem tão vetusto assim caso seja comparado a edificações religiosas ali por perto, é o que a gente conhece por Casarão dos Azulejos.
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Acabou se constituindo num capítulo especial a construção da Praça da Independência, na atual João Pessoa. A nova área urbana de uso coletivo para passeio e enlevo celebrou fisicamente o centenário do Grito do Ipiranga de 7 de setembro de 1822. O terreno utilizado foi uma doação privada feita pela família do então prefeito Guedes […]
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Sendo nos tempos atuais do Brasil e do mundo das viagens, do lazer e das contemplações uma cidade litorânea famosa justamente por isso, não foi nessa conformidade que João Pessoa nasceu. A capital paraibana surgiu à beira do rio Sanhauá, a apenas 8 quilômetros da sua orla hoje tão apreciada.
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Hoje, a Casa da Pólvora não é apenas um monumento arquitetônico, mas um estimado centro da arte e da cultura pessoense. A estrutura composta de blocos de pedra, que outrora servia como baluarte de defesa, agora resguarda imagens da cidade eternizadas no Museu Fotográfico Walfredo Rodrigues.
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AOS FATOS. No dia 26 de julho de 1930, há 93 anos, o então presidente do Estado da Paraíba, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, natural de Umbuzeiro, era assassinado na cidade do Recife. Ele era sobrinho de Epitácio Pessoa, ex-presidente da República. O crime aconteceu na Confeitaria Glória, na capital pernambucana, e foi perpetrado pelo advogado paraibano João Dantas, natural de Mamanguape, cuja família se inscrevia entre as que mantinham inimizade política com o presidente paraibano.
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Foi na década de 1920 que surgiu no cenário pessoense a Academia de Comércio Epitácio Pessoa, no comecinho de uma Rua das Trincheiras cheia de gente da elite do comércio do algodão e da cana de açúcar.
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Há uma igreja em Tambaú, hoje, um prédio bem contemporâneo em suas linhas arquitetônicas, dedicada a Santo Antônio de Lisboa, padroeiro local. Também conhecido como Santo Antônio de Pádua, estamos tratando de um dos santos mais amados da Igreja Católica. Relevante lembrar que Santo Antônio foi a denominação dada àquela área da Praia de Tambaú […]
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Hoje, o endereço abriga um restaurante particular. Mas já foi Clube do Estudante Universitário, o CEU dos anos 1960. Na época, enquanto as faculdades federais existiam nas áreas centrais da cidade, vigia no local o restaurante estudantil da UFPB, além de festas promovidas pela moçada. Dessa forma, em tempos de muita turbulência política, quando a União Nacional dos Estudantes, a UNE, encabeçava a luta da juventude contra a ditadura instalada no país em 1964, o ponto ganhou um novo significado histórico, até hoje lembrado por aquela geração.
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Entre os cartões postais de João Pessoa mais divulgados mundo afora, um deles retrata a Praça Antenor Navarro, na parte baixa da cidade, bem pertinho do vetusto Porto do Varadouro, onde nosso burgo nasceu.
opinião
Não chega a ser exatamente desoladora a imagem do prédio do antigo Colégio de Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa, no sítio histórico dominado pela Basílica de Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. A construção permanece de pé, funcional e praticamente genuína.