Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Na Duque de Caxias, uma residência do século XVIII - Por Sérgio Botelho

Em placa afixada na parede da frente da casa é possível ler: “datada de 1790, trata-se de uma edificação residencial em estilo colonial das mais antigas da cidade ainda preservada. Restaurado em 2006, resgatou as características originais de suas fachadas – cercaduras, cunhais e sacada corrida sob ‘cachorros’ – valorizando as seculares cantarias de pedra calcária.

Foto: Viajando Todo Brasil

opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Estação Ferroviária de João Pessoa - Por Sérgio Botelho

prédio da Estação Ferroviária de João Pessoa, no local e no estilo atuais, data de 1942. Quem autorizou a construção foi o interventor Rui Carneiro. Naquele tempo, o sistema ferroviário paraibano, que envolvia também Pernambuco e Rio Grande do Norte, pertencia à companhia inglesa The Great Western of Brazil Railway Company Limited. Mas a história das ferrovias na Paraíba tem início bem antes. A rigor, em 1871, quando o governo imperial autorizou a construção de uma estrada de ferro entre Parahyba do Norte e Alagoa Grande.

Foto: Internet

Opinião

A Casa do Estudante - Por Sérgio Botelho

As primeiras décadas da República flagraram a Paraíba bem deficiente no quesito educação. Escolas de nível médio, por exemplo, afora as da capital, se contavam em poucos dedos pelo estado adentro. Contudo, por toda a primeira metade dos anos 1900, mais conhecido como Século XX, a situação foi sendo modificada no ritmo possível. O Lyceu Paraibano, que operava educação aos jovens do ensino médio, ali no vetusto Conjunto dos Jesuítas, no mesmo imóvel onde hoje se aloja a Faculdade de Direito da UFPB, tinha portas abertas a poucos.

Foto: reprodução

opinião

Prédio da Biblioteca Pública do Estado da Paraíba - por Sérgio Botelho

Antes de falar sobre a volante instituição que hospeda, vou me ocupar do imóvel. Da distinta e andarilha entidade, pretendo fazê-lo ainda. O prédio em questão não é tão antigo quanto a geolocalização que lhe marca a presença urbana, mas já é mais que centenário, e no mesmo lugar, apesar de algumas intervenções físicas durante sua existência. De fato, quando começou a ser construído, em 1874, segundo datação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba-Iphaep, a esquina proclamada para abrigá-lo já se destacava urbanisticamente na capital paraibana há quase três séculos. Falo do ponto de encontro entre as ruas Nova (atual General Osório) e o Beco da Misericórdia (atual rua Peregrino de Carvalho). Aliás, uma esquina que continua bem prestigiada pela população, nos dias de hoje.