Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

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Opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, em João Pessoa - Por Sérgio Botelho

No sobrado que se vê na foto, situado à rua Treze de Maio, ao lado da agência da Caixa Econômica da Miguel Couto, funcionou durante as décadas de 1950, 1960, 1970 e parte da de 1980, a Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, dirigida pela professora Osires Botelho Viana. A escola era nominalmente de acordeon, mas lá também se aprendia piano. E, em algum tempo, violão.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Antiga residência de governadores é marcante exemplar histórico - Por Sérgio Botelho

O prédio de número 275, nas Trincheiras, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), por meio do Decreto nº 8.629, de 26 de agosto de 1980, guarda os traços originais de quando foi residência oficial de dois presidentes do estado: João Machado (que governou a Paraíba entre 1908 e 1912) e João Castro Pinto (entre 1912 e 1915).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A era dourada do Bar Travessia - Por Sérgio Botelho

Até por ser relativamente menos vetusto no cenário lúdico de João Pessoa, o Bar Travessia, que homenageou Milton Nascimento e sua brilhante composição do mesmo nome, evoca lembranças mais fortes. Seu reinado nas noites pessoenses aconteceu durante a era dourada da década de 1980, atraindo principalmente a geração Jampa. (Lá, dominava a oportuna decisão de a juventude transformar o considerado pouco poético nome da cidade de João Pessoa, em Jampa).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Bar Tabajara, 24 horas no ar - Por Sérgio Botelho

Não há tormenta maior para a boêmia do que o horário determinado como limite para o funcionamento de um bar. Todos têm que encerrar a conversa, o namoro, a bebida, e pegar descendo. A alegria tem fim, o desconsolo é grande. Na década de 1960 e 1970, principalmente, enquanto a quase totalidade de bares e restaurantes de João Pessoa fechava à meia-noite, ou pouco depois, o Bar Tabajara, que funcionava na Praça Antenor Navarro, não fechava nunca.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A sala de ex-votos da Igreja da Penha completa 70 anos nesta quarta-feira (22) - Por Sérgio Botelho

Nada mais espiritualmente pessoense do que a Romaria da Penha. Há 260 anos que a peregrinação acontece, com a sublime característica de ter impressionante participação popular. Segundo os últimos números, o evento, dedicado à Nossa Senhora da Penha - cuja capela foi erguida na Praia da Penha, litoral sul de João Pessoa, em 1763 -, chegou a 500 mil pessoas, e somente é ultrapassado em procissões que louvam Maria pelo excepcional Círio de Nazaré, que registra milhões de fiéis.

Convento dos jesuítas/Palácio dos presidentes e dos governadores/futuro Museu da História da Paraíba: um endereço de mais de quatro séculos - Por Sérgio Botelho

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS

Convento dos jesuítas/Palácio dos presidentes e dos governadores/futuro Museu da História da Paraíba: um endereço de mais de quatro séculos - Por Sérgio Botelho

Um ano depois de criada a Cidade Real de Nossa Senhora das Neves, já sob a denominação de Filipéia, os jesuítas construíram um prédio (onde hoje se encontra o Palácio do Governo) que lhes serviria de residência, a partir de então. Pouco tempo depois disso foram expulsos da colônia, pela primeira vez, e deixaram tudo […]

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A benemérita Júlia Freire Henrique de Almeida - Por Sérgio Botelho

O nome da benfeitora católica Júlia Freire batiza, desde 1948, uma via que nos dias de hoje se tornou uma das principais da cidade de João Pessoa. Paralela à avenida Epitácio Pessoa, e perpassando os territórios dos bairros de Torre e Expedicionários, a referida via transforma-se em preferida dos motoristas nos horários de pico do trânsito na direção de bairros a leste da capital paraibana.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: O prédio da Aristides Lobo já viu raiar dois séculos, o XX e o XXI - Por Sérgio Botelho

Não é apenas um belo prédio, mas também com muita história o que até dias atrás servia ao Comando da Polícia Militar, e que vai se tornar sede do governo estadual, incluindo o funcionamento de várias secretarias de Estado. Só para o leitor se situar, serão instaladas no histórico prédio as secretarias de Comunicação, de Articulação Política, de Estado e Governo, além da Chefia de Gabinete do governador.

Foto: Dovulgação

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: As matinais carnavalescas da AABB - Por Sérgio Botêlho

No tempo em que no carnaval de João Pessoa brilhavam os clubes, havia um deles que tinha o seu próprio brilho. Me refiro à Associação Atlética Banco do Brasil, a AABB, no caso, a do antigo prédio com alicerces fincados na avenida Pedro II, quase no encontro com a avenida João Machado, que realizava seus carnavais, sem concorrentes, pela manhã. A disputa pelos convites e ingressos para as matinais da AABB era grande e, na hora aprazada, os carros ocupavam os espaços junto ao meio-fio e em cima das calçadas, uma vez que o estacionamento do clube restava impossibilitado de atender a todos os foliões.