Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O velocíssimo Macaxeira! - Por Sérgio Botêlho

Quando os porteiros dos cinemas Municipal, Rex e Plaza davam um refresco, Macaxeira entrava, disparado, guiando um carro imaginário e fazendo com a boca o barulho mais próximo possível de um automóvel em movimento: vroooooooommmm… As duas mãos viviam segurando uma direção que somente ele via. Os porteiros corriam feitos loucos atrás de Macaxeira, pois era tumulto certo na sessão. Ele pulava nas cadeiras acolchoadas do cinema, mais do que um menino, podendo quebrar algumas delas.

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opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Carboreto - Por Sérgio Botelho

 Nunca soube de onde aquele campinense de estatura baixa que fez fama em João Pessoa principalmente durante a década de 1980, conhecido como Carboreto, tirou o seu apelido. Sei que carbureto, assim, com ‘u’, é um derivado do carbono, inflamável, explosivo, produtor do gás acetileno, costumeiramente utilizado para apressar o amadurecimento de certas frutas, especialmente banana e abacaxi. Carboreto andava pelas ruas e bares e repartições e bancos de João Pessoa assim como faziam Mocidade, Vassoura e Caixa d’Água, guardadas as devidas aptidões de cada um deles. É dele a frase famosa “pra ser doido em João Pessoa é preciso ter muito juízo!”

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O prédio da Sociedade Italiana Beneficente 20 de setembro - Por Sérgio Botelho

Não que haja durante toda a sua existência - que data de 1885, conforme se lê em seu frontispício, no número 366 da antiquíssima e gloriosa Rua da Areia, 366 - servido como sede da Sociedade Italiana Beneficente 20 de setembro. (A utilização da data no nome da instituição lembra o final do processo de unificação da Península Italiana, em 1870, quando se deu a tomada de Roma).

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Cinema de Arte do Municipal - Por Sérgio Botelho

Havíamos acabado de assistir Teorema, do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, um dos diretores ícones do cinema das décadas de 1960-1970 e da esquerda internacional. O filme conta a história de uma família de tipo burguesa ostentando vida aparentemente tranquila, sem atropelos, até receber em casa, como hóspede, um jovem (interpretado por Terence Stamp) que acaba desestruturando completamente o ambiente.

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OPINIÃO

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O tradicional e sempre lembrado corso - Por Sérgio Botelho 

Houve um tempo no carnaval de João Pessoa, acompanhando tradição do próprio carnaval brasileiro, que havia o corso. Percorrendo itinerário previamente traçado pelas autoridades municipais, carros enfeitados carregando gente alegre com fantasias criativas e coloridas celebravam momo com música, dança e alegria. Terminavam montando um cortejo repetitivo em termos geográficos, por três ou quatro horas. […]

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Opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A tragédia do pensionato da rua 13 de maio - Por Sérgio Botelho

A madrugada de 18 de março de 1981 ficou guardada na memória da cidade de João Pessoa como um momento trágico. As chuvas torrenciais que caíram sobre a capital paraibana, durante todo o dia, e fizeram com que o rio Jaguaribe subisse dois metros, inundado comunidades ribeirinhas, também foram responsáveis pela morte de uma jovem cearense do Crato que estudava em João Pessoa.