Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Foto: Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O filme Menino de Engenho - Por Sérgio Botelho

O ano de 1965 marca um acontecimento singular na vida cultural pessoense, que foi a gravação de um filme de ficção, longa-metragem, dirigido por Walter Lima Júnior, que havia sido assistente de direção no lendário Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha. A Paraíba não era desconhecida da cinematografia nacional, principalmente por conta de Aruanda, de Linduarte Noronha, um documentário tido e havido como o pontapé inicial do cinema novo, no país.

Foto: Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Cruzada do Frei Albino - Por Sérgio Botelho

O fato de nunca ter frequentado a Cruzada, em Jaguaribe, comandada por Frei Albino, não impediu que a iniciativa católica se tornasse um dos ícones do meu tempo de infância e de juventude em João Pessoa. Polivalente, o padre franciscano, de origem alemã, também comandou o alvi-celeste Estrela do Mar, campeão paraibano de futebol em 1959, com um time de coroinhas. (O Estrela, que ocupou muitas crianças e adolescentes com o esporte, livrando-as da ociosidade que termina conduzindo a um mundo de encruzilhadas perigosas).

Foto: Divulgação

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Escola de Datilografia Solon de Lucena - Por Sérgio Botelho

É gozado você observar a reação de qualquer jovem, hoje em dia, ao ser apresentado, assim, de supetão, a uma máquina de escrever. E não precisa ser tão jovem, não. Com 30 anos já é o bastante. Porém, com grande imponência, até o final da década de 1970, reinaram as escolas de datilografia, com cursos normais de seis meses, e uma hora diária de aula, para que o cidadão se aprimorasse no ofício de datilografar textos em máquinas de escrever criadas perto da década de 1870.

Foto: Reprodução

opinião

A inconsequência dos fogos barulhentos quando a beleza pirotécnica já seria suficiente - Por Sérgio Botelho

A lei já existe, mas apenas vale para a prefeitura. Falo da proibição do uso de fogos com efeitos sonoros em João Pessoa. Nessa conformidade, pipocos dos mais diversos decibéis estão liberados a particulares. Bombas, rojões, foguetes e similares continuam sendo negociados livremente e prometem atormentar a vida de humanos vulneráveis tipo idosos, autistas e […]