Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Nomeando duas ruas em João Pessoa, é preciso saber quem foi o “índio” Arabutan - Por Sérgio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Nomeando duas ruas em João Pessoa, é preciso saber quem foi o “índio” Arabutan - Por Sérgio Botelho

Na edição de 10 de março de 1942, o jornal carioca Diário da Noite, dos Diários Associados, capitaneado pelo paraibano Assis Chateaubriand, noticiava em manchete o afundamento do Arabutan, “quase no mesmo local em que foram torpedeados o ‘Buarque’ e o ‘Olinda’” (outros dois navios brasileiros afundados anteriormente), após bombardeado por submarino alemão (versão confrontada […]

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O paraibano José Américo de Almeida e as eleições presidenciais de 1938 - Por Sérgio Botelho

Uma das maiores decepções políticas da história brasileira tem como referência o ano de 1937, véspera do pleito presidencial marcado para 3 de janeiro do ano seguinte. Esse era o compromisso firmado pelos comandantes da Revolução de 1930 (para alguns historiadores, apenas um golpe) e reafirmado pelo presidente Getúlio Vargas, o grande beneficiado do movimento.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Reação Republicana - Por Sérgio Botelho

É instigante a foto do interior do Teatro Santa Roza que ilustra a matéria, pertencente ao acervo do Museu da República, datada de 1921. Primeiro, pela própria imagem do espaço físico, a revelar um Santa Roza apetrechado para comportar uma tela de exibição cinematográfica e exercer o papel de um cineteatro (para utilizar a grafia contemporânea), o que efetivamente aconteceu por 30 anos da primeira metade do Século XX, incluindo a década de 1920.