Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Bomba na inauguração do Estádio Almeidão - Por Sérgio Botelho

No dia 9 de março de 1975, a seis dias do término de seu mandato, mas debaixo de muita euforia na seara esportiva local, o então governador Ernani Sátyro inaugurou o Estádio José Américo de Almeida Filho, o Almeidão. (Vítima de trágico acidente automobilístico a caminho do Rio de Janeiro, o homenageado era filho do ex-governador, ex-ministro e uma das lideranças da Revolução de 1930, José Américo de Almeida, que somente viria a falecer em 1980).

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Sagarana: uma boa lembrança - Por Sérgio Botelho

As ousadias do chef Walter Aguiar, proprietário e no comando da cozinha do Sagarana, encantaram o público pessoense. Arrimado em curso feito na tradicional escola francesa Le Cordon Bleu, o novo chef paraibano, com formação em Engenharia Civil, se apresentou com um cardápio bem diferente, revolucionando conceitos gastronômicos a partir daquela casa de pastos das décadas de 1990 e 2000, em Tambaú.

Foto: Internet

Opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Os grandes bingos - Por Sérgio Botelho

Ainda lembro de um grande bingo (o jogo virou sinônimo do evento em si) em João Pessoa, realizado na Praça da Independência. A multidão lotava toda a praça, entre a rua Pedro I e a Walfredo Leal (a área inteira servida por autofalantes e fiscais que acompanhavam prováveis sortudos para comunicar ao comando do ato). “Quaraquaquá” queria dizer 44. “De rombo”, algum número redondo, tipo 20, 30, 40. “Dois patinhos na Lagoa” era o 22. Nunca vi tanta gente em um evento desses quanto naquele dia.