Sérgio Botelho

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O paraibano José Américo de Almeida e as eleições presidenciais de 1938 - Por Sérgio Botelho

Uma das maiores decepções políticas da história brasileira tem como referência o ano de 1937, véspera do pleito presidencial marcado para 3 de janeiro do ano seguinte. Esse era o compromisso firmado pelos comandantes da Revolução de 1930 (para alguns historiadores, apenas um golpe) e reafirmado pelo presidente Getúlio Vargas, o grande beneficiado do movimento.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Reação Republicana - Por Sérgio Botelho

É instigante a foto do interior do Teatro Santa Roza que ilustra a matéria, pertencente ao acervo do Museu da República, datada de 1921. Primeiro, pela própria imagem do espaço físico, a revelar um Santa Roza apetrechado para comportar uma tela de exibição cinematográfica e exercer o papel de um cineteatro (para utilizar a grafia contemporânea), o que efetivamente aconteceu por 30 anos da primeira metade do Século XX, incluindo a década de 1920.

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Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A gloriosa Orquestra Tabajara, de Severino Araújo, que também gravou sob o nome Românticos de Cuba, com estrondoso sucesso - Por Sérgio Botelho

Uma das mais gloriosas criações do campo cultural paraibano é, até hoje, a Orquestra Tabajara, de Severino Araújo. Surgida na primeira metade da década de 1930, em João Pessoa, teve como um de seus primeiros maestros, além de responsável pela sua criação, sob a denominação de Orquestra Jazz Tabajaras, o cônsul e empresário holandês, e saxofonista, Oliver von Sohsten. Aliás, sobre quem falamos na crônica anterior, quando abordamos a orquestra Batutas de Jaguaribe (ao que parece, extinta diante do surgimento da nova Jazz Band).