Opinião
PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Maciel Pinheiro, o Peregrino Audaz - Por Sérgio Botelho
Quando Luiz Ferreira Maciel Pinheiro nasceu, em dezembro de 1839, o Brasil ainda vivia em pleno regime monárquico e escravista
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
Sergio Mario Botelho de Araujo Paraibano, nascido em João Pessoa em 20 de fevereiro de 1950, residindo em Brasília. Já trabalhou nos jornais O Norte, A União e Correio da Paraíba, rádios CBN-João Pessoa, FM O Norte e Tabajara, e TV Correio da Paraíba. Foi assessor de Comunicação na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
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Quando Luiz Ferreira Maciel Pinheiro nasceu, em dezembro de 1839, o Brasil ainda vivia em pleno regime monárquico e escravista
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Entre as ruas mais importantes do bairro de Manaíra está a João Câncio da Silva, uma das que ligam as avenidas Ruy Carneiro e Governador Flávio Ribeiro Coutinho (Retão de Manaíra), essencial no sistema de tráfego e na vida cotidiana desse bairro de classe média alta na capital da Paraíba. No entanto, não é muito […]
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A tradição das Lapinhas caiu muito em João Pessoa, embora tenha sido forte em outros tempos. Lembro das que aconteciam no Cordão Encarnado
Opinião
O desejo de voar, alimentado pelo homem desde tempos imemoriais, começou a ganhar chance com a invenção dos balões, a partir do Século XVIII, baseados nos estudos de Robert Boyle, um irlandês do Século XVII, que criou uma lei sobre o funcionamento dos gases.
Opinião
A rua Maciel Pinheiro, bem ao lado da parte urbana (onde nasceu a cidade hoje chamada João Pessoa) que margeia o Sanhauá, desde cedo foi vocacionada para o grande varejo. Afinal, também na parte vizinha ficavam o porto e os armazéns, constituindo o comércio em grosso.
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No dia 27 de setembro de 1938 chegou a João Pessoa, vindo de Belém do Pará, um grupo de 27 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, todos de origem japonesa.
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Apresento, nesta crônica memorial de hoje, mais um prédio histórico da cidade de Aroeiras, no caso o Mercado Municipal, uma bela e marcante construção da década de 1920 que conheci em excursão no último domingo, 21.
Opinião
Tive a oportunidade de conhecer um pouco de Aroeiras. Levado pelo inveterado aroeirense, Hildeberto Barbosa Filho.
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É fundamental que os planejadores urbanos e os formuladores de políticas considerem o impacto de tais equipamentos no espectro urbano.
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O Grupo Escolar Isabel Maria das Neves (hoje Escola Estadual Fundamental Isabel Maria das Neves), na revolucionária avenida João Machado, representou, em 1921, o 4º e penúltimo desse tipo de estabelecimento de ensino edificado na capital paraibana (pelo estado afora, no campo e nas cidades, houve outros).
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Em pleno Baixo Tambaú, no mesmo local onde já havia feito história o Boiadeiro e o Bar da Xoxota, pontificou, entre 1988 e 1991, o não menos famoso e sempre lembrado bar e restaurante Última Sessão.
Opinião
Na confluência das praias de Tambaú e Manaíra, O Elite, bar e restaurante, se consagrou, durante décadas, como referência litorânea do roteiro do prazer e do turismo, em João Pessoa.
Opinião
Em 1982, foi inaugurado em João Pessoa o Espaço Cultural José Lins do Rego. Homenageando o célebre escritor paraibano, a iniciativa passou a ocupar enorme terreno que antes pertencia ao Botafogo Futebol Clube, da Paraíba, no cada vez mais importante bairro de Tambauzinho (que já havia se chamado Imbiribeira).
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A história que deu origem à Capela de Nossa Senhora da Batalha é a mesma da Igreja de Nossa Senhora do Socorro
Artigo
Há uma rua na cidade baixa da capital paraibana, com nome de origem francesa, que ganhou fama no comércio de varejo da cidade, e que nessa função permanece até os dias de hoje: a avenida Beaurepaire Rohan (que se pronuncia bôrreperroan). Ela liga a rua Índio Piragibe, no Cordão Encarnado, à Praça Pedro Américo. Até […]
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Em 1952, José Américo (histórico político e escritor paraibano) comprou terreno na praia do Cabo Branco, já na parte mais próxima à barreira
Opinião
Há duas igrejas, as capelas de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e a de Nossa Senhora da Batalha, entre Santa Rita e Cruz do Espírito Santo
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O navio Cabedelo, que zarpara da Filadelfia em 14 de fevereiro do referido ano, nunca chegou, nem seus destroços jamais foram encontrados.
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Na edição de 10 de março de 1942, o jornal carioca Diário da Noite, dos Diários Associados, capitaneado pelo paraibano Assis Chateaubriand, noticiava em manchete o afundamento do Arabutan, “quase no mesmo local em que foram torpedeados o ‘Buarque’ e o ‘Olinda’” (outros dois navios brasileiros afundados anteriormente), após bombardeado por submarino alemão (versão confrontada […]
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Em 17 de abril de 1954, o ministro José Américo, titular da pasta da Viação, no segundo governo Getúlio Vargas, autorizou o planejamento da construção de uma barragem no rio Sanhauá. “Resposta seu telegrama, informo que realmente autorizei Departamento de Saneamento estudar e construir barragem Sanhauá devendo aterros ficar para outro plano. Cordiais saudações, José […]