Sérgio Botelho

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O jornal A Imprensa - Por Sérgio Botelho

O prédio da foto, na Praça Dom Adauto, tem história particularmente vinculada à imprensa paraibana. Durante o período de 1897 a 1968, em que pese algumas interrupções, nele funcionou o jornal A Imprensa, com gráfica própria, vinculado à Igreja Católica. Quem formulou e pôs a ideia em prática foi o arcebispo Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, que geriu o catolicismo na Paraíba entre 1894 e 1935, enquanto bispo e arcebispo.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, em João Pessoa - Por Sérgio Botelho

No sobrado que se vê na foto, situado à rua Treze de Maio, ao lado da agência da Caixa Econômica da Miguel Couto, funcionou durante as décadas de 1950, 1960, 1970 e parte da de 1980, a Academia de Acordeon Mário Mascarenhas, dirigida pela professora Osires Botelho Viana. A escola era nominalmente de acordeon, mas lá também se aprendia piano. E, em algum tempo, violão.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Antiga residência de governadores é marcante exemplar histórico - Por Sérgio Botelho

O prédio de número 275, nas Trincheiras, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), por meio do Decreto nº 8.629, de 26 de agosto de 1980, guarda os traços originais de quando foi residência oficial de dois presidentes do estado: João Machado (que governou a Paraíba entre 1908 e 1912) e João Castro Pinto (entre 1912 e 1915).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A era dourada do Bar Travessia - Por Sérgio Botelho

Até por ser relativamente menos vetusto no cenário lúdico de João Pessoa, o Bar Travessia, que homenageou Milton Nascimento e sua brilhante composição do mesmo nome, evoca lembranças mais fortes. Seu reinado nas noites pessoenses aconteceu durante a era dourada da década de 1980, atraindo principalmente a geração Jampa. (Lá, dominava a oportuna decisão de a juventude transformar o considerado pouco poético nome da cidade de João Pessoa, em Jampa).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Bar Tabajara, 24 horas no ar - Por Sérgio Botelho

Não há tormenta maior para a boêmia do que o horário determinado como limite para o funcionamento de um bar. Todos têm que encerrar a conversa, o namoro, a bebida, e pegar descendo. A alegria tem fim, o desconsolo é grande. Na década de 1960 e 1970, principalmente, enquanto a quase totalidade de bares e restaurantes de João Pessoa fechava à meia-noite, ou pouco depois, o Bar Tabajara, que funcionava na Praça Antenor Navarro, não fechava nunca.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A sala de ex-votos da Igreja da Penha completa 70 anos nesta quarta-feira (22) - Por Sérgio Botelho

Nada mais espiritualmente pessoense do que a Romaria da Penha. Há 260 anos que a peregrinação acontece, com a sublime característica de ter impressionante participação popular. Segundo os últimos números, o evento, dedicado à Nossa Senhora da Penha - cuja capela foi erguida na Praia da Penha, litoral sul de João Pessoa, em 1763 -, chegou a 500 mil pessoas, e somente é ultrapassado em procissões que louvam Maria pelo excepcional Círio de Nazaré, que registra milhões de fiéis.