Sérgio Botelho

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Carboreto - Por Sérgio Botelho

 Nunca soube de onde aquele campinense de estatura baixa que fez fama em João Pessoa principalmente durante a década de 1980, conhecido como Carboreto, tirou o seu apelido. Sei que carbureto, assim, com ‘u’, é um derivado do carbono, inflamável, explosivo, produtor do gás acetileno, costumeiramente utilizado para apressar o amadurecimento de certas frutas, especialmente banana e abacaxi. Carboreto andava pelas ruas e bares e repartições e bancos de João Pessoa assim como faziam Mocidade, Vassoura e Caixa d’Água, guardadas as devidas aptidões de cada um deles. É dele a frase famosa “pra ser doido em João Pessoa é preciso ter muito juízo!”

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O prédio da Sociedade Italiana Beneficente 20 de setembro - Por Sérgio Botelho

Não que haja durante toda a sua existência - que data de 1885, conforme se lê em seu frontispício, no número 366 da antiquíssima e gloriosa Rua da Areia, 366 - servido como sede da Sociedade Italiana Beneficente 20 de setembro. (A utilização da data no nome da instituição lembra o final do processo de unificação da Península Italiana, em 1870, quando se deu a tomada de Roma).

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O Cinema de Arte do Municipal - Por Sérgio Botelho

Havíamos acabado de assistir Teorema, do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, um dos diretores ícones do cinema das décadas de 1960-1970 e da esquerda internacional. O filme conta a história de uma família de tipo burguesa ostentando vida aparentemente tranquila, sem atropelos, até receber em casa, como hóspede, um jovem (interpretado por Terence Stamp) que acaba desestruturando completamente o ambiente.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O tradicional e sempre lembrado corso - Por Sérgio Botelho 

Houve um tempo no carnaval de João Pessoa, acompanhando tradição do próprio carnaval brasileiro, que havia o corso. Percorrendo itinerário previamente traçado pelas autoridades municipais, carros enfeitados carregando gente alegre com fantasias criativas e coloridas celebravam momo com música, dança e alegria. Terminavam montando um cortejo repetitivo em termos geográficos, por três ou quatro horas. […]

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: A tragédia do pensionato da rua 13 de maio - Por Sérgio Botelho

A madrugada de 18 de março de 1981 ficou guardada na memória da cidade de João Pessoa como um momento trágico. As chuvas torrenciais que caíram sobre a capital paraibana, durante todo o dia, e fizeram com que o rio Jaguaribe subisse dois metros, inundado comunidades ribeirinhas, também foram responsáveis pela morte de uma jovem cearense do Crato que estudava em João Pessoa.