Nonato Guedes

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Pedro prioriza a Educação mas quer debate amplo sobre nova Paraíba - Por Nonato Guedes

opinião

Pedro prioriza a Educação mas quer debate amplo sobre nova Paraíba - Por Nonato Guedes

Pelo tom das suas declarações, o deputado federal Pedro Cunha Lima, pré-candidato a governador pelo PSDB, deixa evidente que o foco prioritário da sua plataforma de campanha será a Educação, por razões óbvias, já que tem empalmado essa bandeira em discursos e proposições na Câmara dos Deputados, ao mesmo tempo em que, a nível estadual, tem procurado ser um porta-voz de reivindicações ligadas ao segmento.

Cúpula do PSB quebra isolamento de Azevêdo no campo da esquerda - Por Nonato Guedes

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Cúpula do PSB quebra isolamento de Azevêdo no campo da esquerda - Por Nonato Guedes

O evento de refiliação do governador da Paraíba, João Azevêdo, ontem, ao PSB, em cerimônia concorrida que foi realizada em João Pessoa, além de reparar a injustiça provocada pela saída do gestor da legenda, que teve as digitais do seu antecessor, Ricardo Coutinho, foi fundamental para quebrar o isolamento em que João se encontrava no campo da esquerda, onde pretende se alinhar na disputa deste ano. As falas do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e do prefeito do Recife, João Campos, foram focadas no sentido de reconhecer o papel de João Azevêdo como um aliado, não um oportunista, na seara que declarou guerra ao governo do presidente Jair Bolsonaro e à tentativa deste de se reeleger.

Lula evita interferir nas disputas locais para não atrapalhar vantagem - Por Nonato Guedes

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Lula evita interferir nas disputas locais para não atrapalhar vantagem - Por Nonato Guedes

Com exceção de grandes centros, como São Paulo, que podem ser decisivos ou fatais para sua sorte nas eleições deste ano à Presidência da República, o líder petista Luiz Inácio Lula da Silva lutará, ao máximo, para não interferir em várias disputas locais que opõem apoiadores da sua candidatura ao Palácio do Planalto, como parte da estratégia de não atrapalhar o quadro de vantagem que, com algumas oscilações esperadas, tem logrado sustentar até o momento.

O simbolismo da “reparação” na volta de Azevêdo aos quadros do PSB - Por Nonato Guedes

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O simbolismo da “reparação” na volta de Azevêdo aos quadros do PSB - Por Nonato Guedes

Há um significado simbólico importante para o governador da Paraíba, João Azevêdo, na sua volta aos quadros do PSB, em solenidade já agendada para quinta-feira e que os correligionários do chefe do Executivo pretendem transformar em mega-evento: é o efeito da “reparação” ao gesto de força perpetrado pelo ex-governador Ricardo Coutinho, quando dirigente da sigla no Estado, para dela desalojar o gestor que havia sido eleito com seu apoio, em primeiro turno, nas eleições de 2018. Azevêdo passou a ser alvo de perseguição por não se submeter aos caprichos de Ricardo e por querer, de forma legítima, exercer sua própria influência dentro do Partido Socialista.

Governo age para desarmar “bombas-relógio” em pleno ano eleitoral - Por Nonato Guedes

sem demagogia

Governo age para desarmar “bombas-relógio” em pleno ano eleitoral - Por Nonato Guedes

A opinião pública paraibana acompanha com grande interesse o desenrolar das negociações entre o governo do Estado e representantes de associações da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civi, em torno de demandas salariais e outras reivindicações prementes que, a bem da verdade, estavam represadas desde outros governos. Há distorções mais profundas remanescentes da “Era Ricardo Coutinho”, que vigorou por oito anos no Estado, a exemplo da chamada “Bolsa Desempenho” que, a pretexto de beneficiar tais categorias, desequilibrou a situação salarial, em meio a outros “monstrengos” que foram colocados em prática, criando atmosfera de insegurança para segmentos que nunca foram efetivamente contemplados com políticas efetivas de valorização de pessoal.

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

“prato cheio”

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

Campanhas eleitorais, principalmente no Nordeste, são um “prato cheio” para a folclorização de candidatos oriundos do Sul e de outras regiões que desconhecem as tradições locais e acabam se enredando em episódios que a grande mídia costuma ironizar. Ainda agora, o ex-juiz Sergio Moro, que pretende disputar a presidência da República pelo “Podemos”, foi criticado até por setores da comunidade acadêmica nordestina porque, durante passagem pelo Recife, posou para fotografias com o chapéu de couro, adereço típico dos sertanejos, convertido em presumível símbolo da “nordestinidade”.