Nonato Guedes

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MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

sem fichas para entrar no jogo

MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

Em relação a Cartaxo, Júnior tinha a expectativa de que ele renunciasse à prefeitura para concorrer ao governo do Estado em 2018, o que não aconteceu. De olho nos movimentos do então governador Ricardo Coutinho (PSB), Luciano decidiu permanecer no cargo até o último dia de gestão, refutando apelos e cobranças para que fosse postulante ao Palácio da Redenção. Atirou à liça o irmão gêmeo Lucélio, que já fora testado na corrida ao Senado e perdeu para Maranhão na reta decisiva. Desta feita, Luciano costurou acordo com o PSDB, aproximando-se do grupo Cunha Lima, bastante influente, sobretudo, em Campina Grande. A mulher do prefeito de Campina, Romero Rodrigues (ex-PSDB, hoje PSD), Micheline Rodrigues, foi a vice de Lucélio, mas a chapa doméstica não empolgou o eleitorado. Júnior, que deixou o próprio (P)MDB para ficar à vontade em composições com Luciano que excluíssem o senador Maranhão, não teve maior peso ou influência na disputa de 2018 e se encaminha para concluir a passagem pela Capital sem perspectiva sobre seu futuro político.

DISPOSIÇÃO: Luiza Erundina se destaca ao participar de votação durante a madrugada - Por Nonato Guedes

Resistência

DISPOSIÇÃO: Luiza Erundina se destaca ao participar de votação durante a madrugada - Por Nonato Guedes

A deputada federal Luíza Erundina (PSOL-SP), natural da Paraíba, considerada a mais velha do Parlamento na atual legislatura, com 84 anos de idade, tem chamado a atenção de colegas pela resistência e espírito público, o que tem sido demonstrado ao participar, durante a madrugada de hoje, da discussão e votação de destaques do projeto da reforma da Previdência.

Governo Bolsonaro patina em aprovação e vacila nas reformas - Por Nonato Guedes

governabilidade em baixa

Governo Bolsonaro patina em aprovação e vacila nas reformas - Por Nonato Guedes

Talvez o desabafo do militar sobre sua passagem pelo Planalto seja a definição mais apropriada que se possa aplicar a esse arremedo de governo, que em quase seis meses não disse a que veio, recua com uma velocidade estonteante de decisões que toma, envolve-se em trapalhadas como a descoberta do contrabando de cocaína num avião da frota presidencial e, por fim, patina nos índices de aprovação, comparados com o percentual que lograra capitalizar logo após a investidura, ainda no embalo da mídia da campanha travada contra um PT desgastado por escândalos de corrupção e amputado pela prisão do seu líder maior, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Lula insiste em ser a mosca na sopa da geleia da política tupiniquim - Por Nonato Guedes

perpetuação

Lula insiste em ser a mosca na sopa da geleia da política tupiniquim - Por Nonato Guedes

À primeira vista, deu-se mais uma derrota da defesa de Lula, mas, a bem da verdade, foi uma derrota calculada, no bojo da estratégia em que o ex-presidente persevera para dominar os holofotes, acuar o governo do presidente Jair Bolsonaro, derreter os corações e mentes de ministros do Supremo, alguns dos quais ele mesmo, Lula, nomeou com a caneta presidencial e, enfim, sensibilizar, comover às lágrimas a opinião pública, inclusive, os recalcitrantes que ainda teimam em não endossar a narrativa do “golpe” e da perseguição odiosa que, conforme os aliados e áulicos lulopetistas, foi deflagrado no Brasil nos últimos anos, pouco importa se houve saque de cofres públicos por governos petistas. Antes, como agora, o que o PT quer mesmo é rosetar.

O perde-e-ganha de Moro: evita a CPI mas fica sem cadeira no Supremo - Por Nonato Guedes

entre a cruz e a espada

O perde-e-ganha de Moro: evita a CPI mas fica sem cadeira no Supremo - Por Nonato Guedes

Se não chegou a convencer os parlamentares ou a opinião pública, bombardeada com dez horas de sessão-sabatina, o ministro aparentemente saiu da CCJ com um trunfo nas mãos: evitou fornecer ao Congresso Nacional justificativas que fundamentassem a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar abuso de autoridade de sua parte na troca de mensagens com o procurador Deltan Dallagnol e outros procuradores da Operação Lava-Jato. A rigor, Moro saiu por cima da carne seca porque pairam dúvidas sobre a compactação dos diálogos travados e, mais ainda, sobre a alegada gravidade dos episódios. Por assim dizer, o ministro escafedeu-se no vácuo de provas elucidativas e irreversíveis. Mas..