Nonato Guedes

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Ricardo já é tido como o 'grande vilão' entre políticos e eleitores - Por Nonato Guedes

opinião

Ricardo já é tido como o 'grande vilão' entre políticos e eleitores - Por Nonato Guedes

Entre políticos e eleitores paraibanos, o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), é encarado como o “grande vilão” na história da vida pública do Estado, como reflexo das denúncias apuradas pelo Ministério Público e de acusações firmadas por ex-secretários do governo, convertidos em delatores, apontando-o como suposto chefe de uma organização criminosa envolvida em desvios […]

Centenário de Sílvio Porto, uma autêntica vocação de homem público - Por Nonato Guedes

carreira na magistratura

Centenário de Sílvio Porto, uma autêntica vocação de homem público - Por Nonato Guedes

No  próximo dia cinco de dezembro, às 17h, a Comissão de Cultura e Memória do Tribunal de Justiça da Paraíba, presidida pelo desembargador Marcos Cavalcanti, fará uma homenagem pelo centenário de nascimento do desembargador Sílvio Pélico Porto, que desenvolveu elogiável trajetória na vida pública do Estado, tendo sido deputado e secretário de Governo e encerrado […]

Bolsonaro inflaciona o mercado partidário com uma sigla doméstica - Por Nonato Guedes

partido familiar

Bolsonaro inflaciona o mercado partidário com uma sigla doméstica - Por Nonato Guedes

O presidente Jair Bolsonaro deu sua contribuição para inflacionar o sistema partidário brasileiro promovendo o lançamento de uma sigla doméstica, comandada pelo “clã” que agrega Zero Um, Zero Dois, Zero Três. A Aliança pelo Brasil (não confundir com Aliança Renovadora Nacional – Arena, que deu sustentação à ditadura militar instaurada em 1964) eclode como uma […]

Bolsonaro tende a superar Fernando Collor em infidelidade partidária - Por Nonato Guedes

pulando de galho em galho

Bolsonaro tende a superar Fernando Collor em infidelidade partidária - Por Nonato Guedes

Recentemente, como quem fala da procura por pretendentes, Bolsonaro comparou: “Sou uma menina bonita sem namorado”. Interlocutores ligados ao capitão reformado observam que a opção favorita, mas sem garantia de complicação, é a produção independente, ou seja, a formação de uma legenda completamente nova, “para começar do zero”. O atual mandatário foi filiado ao PDC, ao PPR, ao PPB, ao PTB, ao PFL, ao PP, ao PSC e acabou nos braços do PSL. “Veja” revela que a relação conflituosa de Bolsonaro com os partidos não é nenhuma novidade, citando que no PFL, hoje sucedido pelo DEM, ele não ficou nem um mês, tanto que parlamentares da legenda não se lembram de que ele passou por lá.