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Secretaria de Desenvolvimento Social de Patos participa de Seminário Estadual sobre Serviço de Acolhimento Familiar

Durante os dias 01 e 02 de junho, a Secretaria de Desenvolvimento Social de Patos, por meio das equipes de Família Acolhedora, CRAS, CREAS e Acolhimento Institucional participou do Seminário Estadual sobre o Serviço de Acolhimento Familiar em Família Acolhedora.

Foto: Assessoria

Durante os dias 01 e 02 de junho, a Secretaria de Desenvolvimento Social de Patos, por meio das equipes de Família Acolhedora, CRAS, CREAS e Acolhimento Institucional participou do Seminário Estadual sobre o Serviço de Acolhimento Familiar em Família Acolhedora.

O evento que aconteceu no auditório da Universidade Estadual da Paraíba foi promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, em parceria com o Instituto Fazendo História.

A secretária de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley, falou da importância desse serviço para o acolhimento das crianças e ressaltou que desde o ano de 2022 o município de Patos tem o Serviço de Família Acolhedora implantado.

“Um evento importante para a implantação de um serviço importante, Patos tem o seu Serviço de Família Acolhedora implantado desde 2022, por meio de Lei. Momento para que as crianças que estão afastadas das suas famílias por meio de ordem judicial possam estar em um acolhimento familiar para que as mesmas possam ter um melhor desenvolvimento, assistência, mais cuidado e todo um trabalho para que a criança possa participar de toda a convivência da família”, comentou.

A palestrante Tatiane Barile, do Instituto Fazendo História, relatou que a finalidade do encontro é traçar estratégias de divulgação do serviço de recrutamento e acompanhamento das famílias aptas para participarem do programa.

O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é uma forma de acolhimento prevista na Política de Assistência Social, organizada de acordo com os princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prioriza o acolhimento provisório em famílias acolhedoras, preservando a convivência familiar e comunitária para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos que foram afastadas de suas famílias por medida de proteção.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba