O médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que atendeu a ocorrência da criança que foi morta e decapitada pela própria mãe nesta sexta-feira (20), em João Pessoa, disse que presenciou a “cena lamentável” ao entrar no apartamento.
“Já tenho alguns anos a serviço do Samu e nunca vi algo parecido”, revelou.
O médico disse que a mulher estava resistente quando a equipe de socorro chegou ao local. Nesse momento, os policiais precisaram efetuar tiros para conter a suspeita.
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Ainda de acordo com o médico, ela foi amarrada e levada para o Hospital de Emergência e Trauma da capital. Testemunhas disseram que a criança, de cinco anos, gritava e implorava para não morrer.
Já a Polícia Militar disse que os policiais encontraram a mulher sentada em uma cadeira, com a cabeça do filho no colo. Foi nesse momento que ela teria tentado atacar os policiais e foi baleada.
