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Prefeitura prevê safra recorde de algodão orgânico pelos agricultores familiares de Campina Grande

A Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Campina Grande (Seagri), prevê uma safra recorde de algodão orgânico em 2022, em relação aos anos anteriores, cuja produção deverá chegar a 10 toneladas até ao final da atual colheita, que já vendo sendo feita em vários pontos da zona rural deste município.

Prefeitura prevê safra recorde de algodão orgânico pelos agricultores familiares de Campina Grande

A Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Campina Grande (Seagri),   prevê uma safra recorde de algodão orgânico em 2022, em relação aos anos anteriores, cuja produção deverá chegar a  10 toneladas até ao final da atual colheita, que já vendo sendo feita em vários pontos da zona rural deste município.

Até 2020, não chegava a 10 o número de agricultores familiares que produziam algodão orgânico na zona rural de Campina Grande. Entretanto, a partir de 2021, a Seagri intensificou a campanha de estímulo, como também passou a ampliar as condições materiais ao homem do campo, para que ele pudesse participar ativamente do programa “Ouro Branco”. A partir daí, as áreas cultiváveis foram se multiplicando de forma gradativa nos sítios, assentamentos e áreas de  entorno dos distritos de Campina Grande.

Os meios materiais oferecidos pela Prefeitura de Campina Grande aos agricultores familiares foram viabilizados por meio de parceria firmada entre o secretário Renato Gadelha, da Pasta da Agricultura, e a empresa Norfil S/A Indústria Textil, sediada em João Pessoa.

Pelo acordo de cooperação, além da distribuição gratuita de sementes, são oferecidos aos agricultores familiares a sacaria para o acondicionamento do algodão, o transporte e a garantia de compra de toda a produção a preços, inclusive, superiores aos atualmente praticados pelo mercado algodoeiro nacional. A arroba do algodão no Oeste da Bahia, um dos fortes produtores brasileiros, custa em média R$ 157,00. Uma arroba equivale a aproximadamente 15 quilos.

O cultivo do algodão orgânico vem sendo feito de forma consorciada com outras lavouras, a exemplo do feijão, fava e o milho, possibilitando assim mais alimento na mesa das famílias e proporcionando melhoria de renda dos agricultores, vem que eles procuram vender o excedente da produção.

Ao classificar como surpreendente a adesão de mais de 60 famílias de agricultores ao programa “Ouro Branco”, como são denominadas as ações relacionadas à cultura algodoeira, o secretário Renato Gadelha disse que os incentivos e os investimentos em favor do setor agrícola vêm dando resultados positivos porque fazem parte, de forma efetiva, da pauta do prefeito Bruno Cunha Lima reservada ao homem do campo desde o início da sua gestão à frente da Prefeitura de Campina Grande.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba