Semanário Oficial

Prefeitura de Campina Grande autoriza retorno de aulas presenciais para o Ensino Fundamental I em instituições privadas

Professora Eliane Conconi conversa com alunos em sala de aula da escola Thomaz Rodrigues Alckmin, no primeiro dia de retorno das escolas do estado de São Paulo para atividades extracurriculares em meio ao surto de coronavírus (COVID-19) em São Paulo, Brasil 7 de outubro de 2020 . REUTERS / Amanda Perobelli
Professora Eliane Conconi conversa com alunos em sala de aula da escola Thomaz Rodrigues Alckmin, no primeiro dia de retorno das escolas do estado de São Paulo para atividades extracurriculares em meio ao surto de coronavírus (COVID-19) em São Paulo, Brasil 7 de outubro de 2020 . REUTERS / Amanda Perobelli

A Prefeitura Municipal de Campina Grande autorizou, por meio de decreto publicado no Semanário Oficial do Município, o retorno facultativo das aulas presenciais por parte das instituições privadas de ensino para alunos do Ensino Fundamental I, que compreende do 1º ao 5º ano.

A decisão faz parte de uma nova etapa de flexibilização no município. Além do ensino regular, também foram autorizados os retornos de cursos de idioma e reforço escolar para a educação infantil.  Segundo o decreto, o retorno poderá acontecer a partir de 1º de dezembro deste ano.

“Fica facultada a abertura das instituições de ensino privadas, compreendendo da educação infantil aos anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental I, cursos de idioma e de reforço escolar a partir do dia 1º de Dezembro de 2020 e de conformidade com o art. 1º, do Decreto Municipal nº 4.501 de 13 de agosto de 2020”, diz trecho do decreto.

A flexibilização é facultativa, tanto por parte das instituições como dos pais, que podem permanecer na modalidade remota. Segundo o texto, para que seja autorizado o retorno, os estabelecimentos privados devem respeitar as recomendações descritas no protocolo setorial da Secretaria de Educação, divulgado durante a primeira etapa de flexibilização.

O decreto, de nº 4.527, é o mesmo que autorizou a realização de eventos que comportem até trezentas pessoas na cidade, medida que sofreu recomendação contrária por parte do Ministério Público Federal e o Ministério Público da Paraíba.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba