
A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou o dia D de vacinação neste sábado, 12, com foco na imunização da Influenza e do Sarampo. O Município foi o que mais vacinou em todo o estado da Paraíba pelo sétimo dia D consecutivamente.
A Coordenação Municipal de Imunização de Campina Grande registrou a aplicação de 7.055 doses, sendo 4.025 da Influenza, 2.662 vacinas de rotina e 368 da tríplice viral, que protege do Sarampo, Caxumba e Rubéola. A capital João Pessoa administrou 6.097 doses, seguida de Sousa (2.989 doses), Patos (2.498 doses) e Alagoa Grande (2.310 doses).
“Disponibilizamos mais de 90 pontos de vacinação, com horário estendido e acesso facilitado. Alguns permaneceram abertos das 8h às 22h e buscamos descentralizar ao máximo os locais para atender a toda a população. O resultado é fruto desse planejamento e desse trabalho”, avaliou a coordenadora municipal de imunização, Samira Luna.
A vacinação da Influenza segue disponível para todos os grupos (especiais e prioritários). A proteção da Gripe agora faz parte do Calendário Nacional de Imunização, sendo incorporada como uma vacina de rotina ofertada durante o ano inteiro.
Os grupos prioritários são as crianças de seis meses até menores de seis anos; os idosos a partir de 60 anos de idade; e as gestantes. Para estes públicos, a vacina passa a ser ofertada durante todo o ano a partir de agora. O objetivo é imunizar 90% deste público. A vacina protege dos subtipos H1N1 e H3N2 da Influenza A e do tipo B da Influenza.
Os grupos especiais são formados por puérperas (mulheres que deram à luz há até 45 dias); povos indígenas; quilombolas; pessoas vivendo em situação de rua; trabalhadores da saúde; professores do ensino básico e superior; profissionais das forças de segurança e salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; trabalhadores dos Correios; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade).