O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD) comemorou, nesta terça-feira (4), a entrega dos 1000 chips com conexão à internet que foram entregues à secretaria de Educação pelo Ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Segundo o gestor, essa é a primeira etapa do programa de tecnologia nas escolas.
“Mais de 1000 alunos de quatro escolas foram selecionados inicialmente”, comemorou o gestor que reforçou “essa é a primeira etapa do programa, o ministro acabou de confirmar a edição das próximas etapas. Campina Grande tem uma rede extensa, pois temos 40 mi alunos, obviamente uma parte disso são alunos dos berçários e creches, que não serão contemplados no futuro próximo com esse programa, mas alunos dos anos inicias, ou seja, fundamentais serão beneficiados”, disse o prefeito.
Atualmente, a rede de ensino municipal de Campina Grande conta com cerca de 40 mil alunos. De acordo com o prefeito, o programa vai beneficiar os estudantes no processo de inclusão digital. Os beneficiários foram os alunos da rede municipal de ensino de quatro escolas públicas, Anis Timani, Governador Antônio Mariz, Padre Antonino e Maria das Vitórias Pires Uchoa Queiroz.
A ação faz parte do programa do Governo Federal, ‘Internet Brasil’, e tem como objetivo a inclusão digital, fornecendo acesso de internet aos estudantes dos ensinos fundamental e médio. Esses chips que foram distribuídos na cidade de Campina Grande possuem cerca de 20 gigabytes (Gb) mensais para ter conexão por banda larga móvel.
Os alunos que receberam esses chips tem suas famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único), como forma de comprovar a baixa renda. Nacionalmente, o projeto já alcançou cerca de 700 mil crianças e adolescentes em todo o país, com um total de R$ 139, 5 milhões investidos.
A expectativa é de que outros 700 mil chips sejam entregues para alunos de educação básica ainda esse ano. No nordeste, outras 15 escolas também já receberam o incentivo, como nas cidades de Caicó e Mossoró, no Rio Grande do Norte, Caruaru e Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia.
Fonte: Assessoria
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