O júri popular condenou Francisco Dunga de Sousa a 26 anos e 7 meses de prisão, por matar Raissa Raiara, ex-namorada, enquanto ela trabalhava como frentista em um posto na cidade Bonito de Santa Fé, no Sertão Paraibano. O crime aconteceu no dia 02 de março de 2024.
De acordo com as investigações, o feminicídio foi motivado porque Francisco não aceitou o término do relacionamento com Raissa. Os dois namoraram e viveram junto em João Pessoa, mas após o término, Raissa voltou para Bonito de Santa Fé, cidade da família, onde passou a trabalhar como frentista.
Familiares afirmaram que Raissa se mudou por causa do histórico de violência do ex-namorado.
Em plena luz do dia
No dia 02 de março de 2024, imagens registradas por câmeras de segurança, mostram quando Francisco chega ao posto que Raissa trabalhava, e tira uma arma de fogo de dentro de uma sacola. Ele disparou um tiro contra a cabeça da frentista, que morreu na hora. Depois de atirar diversas vezes no corpo de Raíssa, ele subiu em uma moto e fugiu do local.
O acusado se entregou à polícia no dia 5 de março. Ele foi encaminhado para a Central de Polícia de Cajazeiras.
Portal Correio