Os shoppings centers do Estado do Rio de Janeiro poderão abrir por 24 horas para tentar evitar aglomerações em tempos de festas de fim de ano. A medida foi anunciada nesta sexta-feira, 4, pelo prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), e pelo governador interino, Cláudio Castro (PSC).
O acerto aconteceu após encontros entre eles nos últimos dias. “As pessoas não precisam ter pressa e se aglomerar para fazer as compras”, disse Crivella. “Vale para depois de dezembro também”, completou Castro. A decisão ocorre em meio a um aumento de casos e saturação de leitos de UTI.
Notícias Relacionadas
Opinião
Dono da Havan critica fim da escala 6x1: "brasileiro não quer trabalhar menos"
O empresário Luciano Hang , proprietário da rede de lojas Havan, se manifestou nas redes sociais contra a proposta que discute o fim da escala 6×1 , em que os trabalhadores têm uma folga semanal remunerada . Em publicação no Instagram na noite de quinta-feira (14), Hang chamou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de “populismo” e afirmou que ela cria uma “polêmica onde […]
15 de novembro
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA: fim da monarquia, transformação política e social; veja as mudanças no Brasil
A Proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889, foi um marco fundamental na história política do Brasil, encerrando a monarquia e inaugurando o regime republicano. Esse evento gerou uma série de transformações profundas no país, alterando sua estrutura política, social e econômica. Abaixo, estão alguns dos principais aspectos das mudanças que a […]
Estado e prefeitura anunciaram aperto na fiscalização para evitar aglomerações e concentrações de pessoas e a abertura de quase 400 leitos de UTI para os próximos dias. As autoridades fizeram ainda um apelo para que a população use máscara e álcool em gel e que o setor produtivo ajude na fiscalização de regras de ouro. “Faço um apelo à população e à cadeia produtiva: a pandemia não foi embora e é um ano extremamente difícil e com erros do poder público no mundo inteiro”, acrescentou Castro.
As autoridades não querem voltar atrás nas regras de isolamento mesmo com aumento de casos, taxa de mortalidade recorde e UTIs públicas e privadas lotadas, mas especialistas pedem novas restrições. “Tem que se tomar medidas mais rígidas porque o momento é delicado “, disse o infectologista Roberto Medronho, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio e Janeiro (UFRJ).
Fonte: Terra
Créditos: Polêmica Paraíba
