Thallyta da Silva de Almeida, de 28 anos, foi presa em flagrante, nessa terça-feira (7/5), após usar cartões de colegas para comprar roupas de academia. Em seu perfil no Instagram, a mulher se apresenta como historiadora e pedagoga.
Investigações apontam que os golpes começaram quando ela estagiava na Controladoria-Geral da União (CGU) e se estenderam até a suspeita ser transferida para o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), onde foi presa em flagrante ao tentar efetuar uma compra on-line no valor de R$ 946,14.
Formada na Universidade de Brasília (UnB), a suspeita confessou o crime ao ser levada à 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia). Em seu celular, os policiais encontraram fotografias de diversos cartões de crédito. A mulher ainda colaborou com a investigação e autorizou os policiais a ingressarem em sua residência para apreender as peças de roupa adquiridas ilicitamente, que serão devolvidas para as lojas.
Ela foi autuada em flagrante pelo crime de estelionato, em sua modalidade tentada. Contudo, acabou liberada após pagar fiança de R$ 1.412. A autora ainda está sendo investigada pelos outros crimes de estelionato e, por cada compra ilícita realizada, está sujeita a pena de 1 a 5 anos de prisão.
A coluna não localizou Thallyta nem a defesa dela. O espaço segue aberto.
Metrópoles