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"Reforma Tributária não é para resolver a vida do governo, é para facilitar a vida de quem produz", diz Efraim

"Reforma Tributária não é para resolver a vida do governo, é para facilitar a vida de quem produz", diz Efraim

Um dos idealizadores do Simpósio Liberdade Econômica como presidente da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços, o senador Efraim Filho (União – PB), conseguiu reunir esta semana em Brasília, autoridades e representantes do setor produtivo brasileiro para debater sobre a regulamentação da Reforma Tributária na 2ª edição do Simpósio Liberdade Econômica.

“A Reforma Tributária tem sido a principal agenda econômica do Brasil e está recebendo do Congresso Nacional quase que dedicação exclusiva. Porque é um tema que dialoga com a sociedade. E a regulamentação não é só uma mudança fria da lei, é uma mudança de cultura e isso significa um grande desafio”, ressaltou Efraim, lembrando que o debate estabelecido no evento acrescenta ao “caldo cultural do conteúdo necessário para uma mudança eficiente”.

O evento teve três painéis com temas convergentes como os regimes do IBS e da CBS na Reforma Tributária, impactos setoriais do imposto seletivo e oportunidades do setor de serviços.

Para o novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, “o PL da reforma tributária é um tema importante para o debate econômico”, por isso fez questão de estar presente no evento, mesmo sem poder dar maiores declarações já que esta no período de silêncio nas semanas que antecedem as reuniões do Conselho de Política Monetária (Copom) para evitar ruídos de comunicação com o mercado.

O seminário este ano contou com a participação, dentre outras autoridades, dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco; do Banco Central, Gabriel Galípolo; dos ministros Silvio Costa (Portos e Aeroportos), Celso Sabino (Turismo); do diretor executivo de assuntos jurídicos da Febraban, Vicente Di Chiara; de representantes da Abrasel, além de empresários e industriais de diversos segmentos.