Legislação

QUEDA DE BRAÇO: Congresso derruba 7 vetos de Bolsonaro e mantém pagamento de passagens aéreas com fundo partidário

O Congresso Nacional derrubou, nesta quarta-feira (27),  trechos vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (Aliança) na lei partidária e eleitoral, a exemplo da medida que permitia o pagamento de passagens aéreas com o fundo dos partidos. Os parlamentares também  reabriram uma brecha para aumentar o próprio fundo eleitoral. 

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à apreciação de vetos e projetos de suplementação de verbas para diversos órgãos públicos.nnMesa:nsenador Antonio Anastasia (PSDB-MG);npresidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP);nsecretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho;ndeputado Marcel van Hattem (Novo-RS).nnFoto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à apreciação de vetos e projetos de suplementação de verbas para diversos órgãos públicos.nnMesa:nsenador Antonio Anastasia (PSDB-MG);npresidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP);nsecretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho;ndeputado Marcel van Hattem (Novo-RS).nnFoto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O Congresso Nacional derrubou, nesta quarta-feira (27),  trechos vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (Aliança) na lei partidária e eleitoral, a exemplo da medida que permitia o pagamento de passagens aéreas com o fundo dos partidos. Os parlamentares também  reabriram uma brecha para aumentar o próprio fundo eleitoral.

Houve apenas um item mantido: o que veda a possibilidade de os partidos políticos usarem outros sistemas, e não o indicado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para a realização das prestações de contas.

O trecho da lei partidária que permitia a volta da propaganda partidária no rádio e na TV e que tinha acordo para ser destacado e ser derrubado não foi analisado. O site Poder360 apurou que serão cerca de 19 mil novos comerciais só no 1º semestre de 2020 caso o veto caia.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba