A Polícia Federal prendeu 26 pessoas que se inscreveram para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que tinham mandados de prisão em aberto. As prisões foram efetuadas após monitoramento realizado pelo setor de inteligência da PF.
O estado com maior número de prisões foi Minas Gerais: cinco mandados, sendo quatro por não pagamento de pensão alimentícia e um por corrupção de menores e lesão corporal.
Em São Paulo, foram quatro mandados: um por associação ao tráfico, um por homicídio, um por roubo e um por tráfico de drogas.
Balanço de prisões
– Acre: um mandado (não pagamento de pensão alimentícia)
– Ceará: um mandado (roubo)
– Goiás: dois mandados (um por moeda falsa; um por tráfico de drogas)
– Maranhão: um mandado (roubo)
– Minas Gerais: cinco mandados (quatro por não pagamento de pensão alimentícia; um por corrupção de menores e lesão corporal)
– Mato Grosso do Sul: quatro mandados (dois por não pagamento de pensão alimentícia; um por lavagem de dinheiro; um por uso de documento falso)
– Mato Grosso: dois mandados (um por tráfico de drogas; um por estelionato)
– Pará: um mandado (roubo)
– Paraíba: um mandado (não pagamento de pensão alimentícia)
– Roraima: um mandado (não pagamento de pensão alimentícia)
– Rio Grande do Sul: um mandado (roubo)
– Santa Catarina: um mandado (não pagamento de pensão alimentícia)
– Sergipe: um mandado (estupro de vulnerável)
– São Paulo: quatro mandados (um por associação para o tráfico; um por homicídio; um por roubo e um por tráfico de drogas).
Imagens das provas
A Polícia Federal (PF) também foi acionada para investigar fotos da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que passaram a circular nas redes sociais enquanto estudantes ainda estavam isolados para realizar a avaliação. Segundo o Inep, ainda não foi identificado nenhum prejuízo provocado pela divulgação das imagens.
As primeiras provas do Enem 2023 (linguagens, ciências humanas e redação) foram aplicadas no domingo (5). As demais (matemática e ciências da natureza) serão aplicadas no próximo domingo (12).
Fonte: CNN
Créditos: Polêmica Paraíba