Justiça bloqueia R$ 163 milhões da construtora Queiroz Galvão
É a primeira vez que a Justiça confisca ativos de empreiteiras investigadas no esquema de corrupção da Petrobras
É a primeira vez que a Justiça confisca ativos de empreiteiras investigadas no esquema de corrupção da Petrobras
Trabalho de contenção das chamas já dura quatro dias
Obras custarão US$ 207 milhões e irão durar 30 meses
Parte desse dinheiro faz parte da lista de contas secretas no HSBC suíço
CMRI é presidida pelo ministro da Casa Civil e formada por mais nove pastas
Vera Guimarães Martins exerce o cargo de ombudsman da Folha de S. Paulo
Núcleo duro é formado pelo coordenador Deltan Dallagnol, 34, Orlando Martello Jr., 45, e Januário Paludo, 49
Metade dos titulares da comissão foi financiada, nos últimos anos, pela indústria de armas
O maior ajuste fiscal da era petista está gerando apreensão na equipe da presidente Dilma Rousseff
Presidente e ministro foram juntos ao velório do filho de Geraldo Alckmin
O ex-ministro do STF Ayres Britto, ex-presidente do CNJ, mostra-se preocupado com as mudanças propostas
Líderes de partidos de oposição à presidente tiveram nomes cotados em depoimentos
Proposta teve 42 votos a favor e 17 contra; PSDB, DEM, PR e PSD defenderam mudança, enquanto PT, PC do B e PSB se opuseram
Que ninguém se engane ou se faça de desavisado. As organizações Impeachment S.A. - uma sociedade mais ou menos anônima - está aí não só para promover eventos, mas, sobretudo, para se capitalizar. Quem quiser ir às ruas no dia 15, com nariz de palhaço e cartazes pró-impeachment, vai estar batendo o bumbo e vomitando seu ódio com o patrocínio de empresas e políticos que querem bombar o desgaste de um governo por razões nada republicanas.
Vaidade. Esse é o pecado capital que pode ser o maior entrave para o Congresso Nacional votar a reforma política e as medidas contra corrupção, anunciadas pela presidente Dilma Rousseff na semana passada. No fim das manifestações de 15 de março, a petista foi convencida pelos assessores mais próximos de que o pacote anticorrupção, junto à reforma, deveriam serimediatamente apresentados como resposta às vozes da rua.
O ex-comandante da Policia Militar de Goiás, Coronel Pacheco, divulgou um vídeo [ver abaixo] em que critica a presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Lula, além de ameaçar “pegar em armas” para destituir do poder o atual governo federal – eleito através do voto. Exaltado, Pacheco chama Dilma de “chefe de quadrilha” e o ex-presidente Lula de “ladrão”. Ele diz, ainda, que não tem medo dos “guerrilheiros” da petista.
Pesquisas que têm sido feitas desde fevereiro e entregues ao Palácio do Planalto já deixaram patente que a popularidade de Dilma Rousseff foi ao fundo do poço. Está em nível mais baixo do que o pior momento de Fernando Collor às vésperas do impeachment, em 1992. Mas poucos tiveram acesso aos seus números. Nos próximos dias, esses índices serão democratizados.
Plínio Zúnica denuncia o caráter fascista das manifestações de ontem, que reuniram multidões no País e espalharam imagens constrangedoras, como os pedidos de intervenção militar, o incêndio a uma sede do PT e as imagens de Dilma e Lula enforcados; "Vocês fizeram coro com gente carregando suásticas, enforcando bonecos da Dilma e do Lula, carregando cartazes com dizeres de puro ódio e violência", escreveu ele, dizendo por que se envergonhou de quem, ontem, vestiu verde e amarelo; "é um erro grande da esquerda achar que esse é um movimento feito só por grupos de elite. A ideologia é da elite, os interesses são da elite, o dinheiro é da elite, os porta-vozes são da pior das elites, mas essa ideologia é ardilosa o suficiente pra infectar as mentes de todas as camadas sociais"; leia a íntegra
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), um dos parlamentares mais votados no Estado do Rio de Janeiro, foi vaiado e impedido de discursar ao ser chamado para assumir o microfone em um dos carros de som do protesto contra o governo Dilma Rousseff que aconteceu neste domingo (15) na orla de Copacabana, zona sul da […]
Sem fatos claros, o que justifica o fim do governo? Sua impopularidade? Ou o número de panelas batendo depois do discurso oficial em rádio e TV? A oposição joga para mobilizar manifestações contra uma suposta paralisia ou incompetência do governo