Em um comunicado divulgado nesta terça-feira,(25), a Pfizer e a BioNTech iniciaram o recrutamento para os testes imunológicos sobre a segurança e a resposta de sua vacina específica contra a variante ômicron, em adultos de até 55 anos.
Albert Bourla, CEO da Pfizer, já havia planejado o grupo que poderia estar preparado para solicitar uma aprovação em aprovação.
A diretora de pesquisa de vacinas da Pfizer, Kathrin Jansen, afirmou que embora os reforços da vacina original sejam protegidos contra graves de ômicron, o laboratório prefere atuar com cautela.
“Reconhecemos a necessidade de estar preparado para a proteção de tempo, ajudar a manter a variante e a necessidade de um novo para o futuro”,
Ugur Sahin, diretor executivo do laboratório alemão BioNTech, afirmou que a proteção original contra a Covid leve e rápida parece diminuir de maneira mais rápida no caso da ômicron.
“O estudo é parte de nossa abordagem científica variante para desenvolver uma vacina baseada em um nível similar de proteção contra a ômicron como o registrado como variantes anteriores, mas com uma duração maior da proteção.”
O teste terá a participação de 1.420 pessoas com idades entre 18 e 55 anos. Os dois serão divididos em três grupos.
O primeiro envolve duas doses da vacina Pfizer-BioNTech entre 90 e 180 dias antes da inscrição e que recebeu uma ou duas doses da vacina contra a ômicron.
O segundo pessoas recebeu três doses da vacina original entre 90 e dias antes do estudo vacinal e vacina original180 dose da vacina original ou uma específica contra a ômicron.
As vacinas das últimas pessoas que nunca foram vacinadas contra a covid e que receberão três doses da vacina específica contra a ômicron.
A vacina da Pizer-BioNTech foi a primeira autorizada nos países ocidentais, em dezembro de 2020.
Por ser baseado na tecnologia de RNA mensageiro é fácil de atualizar para refletir o código genético das variantes.
Alguns países já sinais de começar a sair da nova onda de reconhecimento causado pela ômicron, a mais transmissível até o momento, embora os critérios globais continuem em alta.
O coronavírus causou 5,6 milhões de mortes no mundo desde que a detecção da covid-19 em dezembro de 2019 na China.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Folha de São Paulo